O poeta aprofunda o seu fazer poético, explorando o alargamento entre a palavra e o seu sentido, utilizando-se, para tanto, da história do bolero e da ginga do samba. Do bolero, o envolvimento amoroso. Do samba, a ancestralidade de gênero. “O poeta-músico se junta ao fotógrafo Jorge Quintão – artista da forma e da imagem como poesia. O resultado é uma elaborada construção intersemiótica em que a palavra parece flutuar e bailar perante os olhos do leitor.” (Eduardo de Assis Duarte)
O poeta aprofunda o seu fazer poético, explorando o alargamento entre a palavra e o seu sentido, utilizando-se, para tanto, da história do bolero e da ginga do samba. Do bolero, o envolvimento amoroso. Do samba, a ancestralidade de gênero. “O poeta-músico se junta ao fotógrafo Jorge Quintão – artista da forma e da imagem como poesia. O resultado é uma elaborada construção intersemiótica em que a palavra parece flutuar e bailar perante os olhos do leitor.” (Eduardo de Assis Duarte)