Uma seleção de contos eróticos de um dos maiores nomes da literatura italiana, proibido pelo fascismo e censurado pelo Santo Ofício
A paixão, o amor e a hipocrisia da sociedade burguesa sempre estiveram presentes na escrita de Alberto Moravia (1907-1990). Em A coisa e outros contos, aquele que foi um dos maiores romancistas italianos do século XX vai um passo além. Em uma de suas obras mais surpreendentes, o autor apresenta uma ideia de sexo livre de qualquer constrangimento moral ou psicológico.
A edição reúne catorze contos de teor erótico do livro original, de 1983. Neles, Moravia passeia pelos mais diversos fetiches, fantasias, perversões, obsessões, pulsões e tabus da natureza humana – sobretudo a masculina. O voyeurismo é um tema recorrente, não apenas nesta, mas em outras obras de Moravia, revelando o prazer de observar corpos femininos, essencial para o despertar e a realização do desejo.
Autor antifascista, foi censurado pelo regime de Mussolini e pelo Santo Ofício, que considerou sua obra obscena. Casado por mais de 20 anos com a escritora Elsa Morante, Moravia recebeu 23 indicações ao Nobel e foi deputado do Parlamento Europeu. Escreveu até sua morte, em 1990.
A obra faz parte da Coleção Sete Chaves, da CARAMBAIA, de literatura erótica, que conta com curadoria da especialista Eliane Robert Moraes, que também assina o posfácio. O livro foi traduzido por Maurício Santana Dias.
Uma seleção de contos eróticos de um dos maiores nomes da literatura italiana, proibido pelo fascismo e censurado pelo Santo Ofício
A paixão, o amor e a hipocrisia da sociedade burguesa sempre estiveram presentes na escrita de Alberto Moravia (1907-1990). Em A coisa e outros contos, aquele que foi um dos maiores romancistas italianos do século XX vai um passo além. Em uma de suas obras mais surpreendentes, o autor apresenta uma ideia de sexo livre de qualquer constrangimento moral ou psicológico.
A edição reúne catorze contos de teor erótico do livro original, de 1983. Neles, Moravia passeia pelos mais diversos fetiches, fantasias, perversões, obsessões, pulsões e tabus da natureza humana – sobretudo a masculina. O voyeurismo é um tema recorrente, não apenas nesta, mas em outras obras de Moravia, revelando o prazer de observar corpos femininos, essencial para o despertar e a realização do desejo.
Autor antifascista, foi censurado pelo regime de Mussolini e pelo Santo Ofício, que considerou sua obra obscena. Casado por mais de 20 anos com a escritora Elsa Morante, Moravia recebeu 23 indicações ao Nobel e foi deputado do Parlamento Europeu. Escreveu até sua morte, em 1990.
A obra faz parte da Coleção Sete Chaves, da CARAMBAIA, de literatura erótica, que conta com curadoria da especialista Eliane Robert Moraes, que também assina o posfácio. O livro foi traduzido por Maurício Santana Dias.