Era uma vez uma velha que morava sozinha numa cidade muito antiga e tinha sua casa-grande na beira de um rio (…). A velha tinha filhos. Tinha netos e bisnetos e todos moravam em cidades diferentes, bonitas e movimentadas (…).
Assim começa mais uma narrativa criada por Cora Coralina.
Nessa história ela conta sobre uma avó que por necessidade financeira decide fazer doces para vender. Muito determinada, vai driblando as dificuldades – a falta de um tacho de cobre, a falta de lenha etc. – e descobre que se tivesse uma geladeira…
Então, ela compra uma geladeira usada, a prazo. E um dia, uma surpresa: sua neta Célia abre o cofrinho e dá todo dinheiro para ela pagar as prestações. Como entre avós e netos a moeda de troca é variada, como será que a avó agradeceu? Uma história de afeto e gratidão!
Era uma vez uma velha que morava sozinha numa cidade muito antiga e tinha sua casa-grande na beira de um rio (…). A velha tinha filhos. Tinha netos e bisnetos e todos moravam em cidades diferentes, bonitas e movimentadas (…).
Assim começa mais uma narrativa criada por Cora Coralina.
Nessa história ela conta sobre uma avó que por necessidade financeira decide fazer doces para vender. Muito determinada, vai driblando as dificuldades – a falta de um tacho de cobre, a falta de lenha etc. – e descobre que se tivesse uma geladeira…
Então, ela compra uma geladeira usada, a prazo. E um dia, uma surpresa: sua neta Célia abre o cofrinho e dá todo dinheiro para ela pagar as prestações. Como entre avós e netos a moeda de troca é variada, como será que a avó agradeceu? Uma história de afeto e gratidão!