"A mística feminina, clássico que fundou a segunda onda do feminismo, em nova edição comemorativa de 50 anos, com textos inéditos da autora, Betty Firedan
A mística feminina investiga como foi construída e mantida a norma social que define mulher a partir de uma existência frívola, consumista, devotada ao lar, ao marido e aos filhos, à qual ela estaria fadada. Publicado orginalmente em 1963 nos Estados Unidos e em 1971 no Brasil, o livro retorna às livrarias em sua edição comemorativa de 50 anos, com textos inéditos da autora, Betty Friedan.
Nessa obra pioneira, a partir de entrevistas, questionários e vasta bibliografia, Friedan identificou um sintoma social que denominou “problema sem nome”. Um vazio existencial que afetava mulheres heterossexuais brancas estadunidenses, moradoras de subúrbios de classe média, que não podia ser suprido por um casamento perfeito, pelo alto padrão de vida ou por filhos, e que elevou os índices de alcoolismo e transtornos mentais nos Estados Unidos após a Segunda Guerra.
Manipuladas pela sociedade de consumo, essas mulheres deixaram o ideal de comportamento libertário das sufragistas, em voga até os anos 1930, e passaram a incorporar um imaginário sobre o feminino projetado por homens brancos que haviam voltado da guerra fantasiando padrões de gênero sexistas. Aos homens, os provedores, era destinada a descoberta de mundos concretos e intelectuais. Às mulheres, as cuidadoras – mães e esposas donas de casa –, a interioridade oca do lar.
A mística feminina é um livro essencial para compreender a história de opressão e libertação das mulheres, porque revela os mecanismos de controle de gênero, afirmando o que nem sempre é óbvio em uma sociedade machista: as mulheres são seres humanos complexos, cada uma com desejo particulares e capazes de gerir sozinhas a própria vida.
“Se há uma lista dos livros mais importantes do século XX, A mística feminina está nela.” - Gail Collins, The New York Times Magazine
“Um livro fácil de ser lido e muito provocativo.” - Lucy Freeman, New York Times Book Review
“Betty Friedan, a autora de A mística feminina, publicado em 1963, teve a coragem de dizer em público e por escrito que as mulheres não se sentiam completas só por casar e ter filhos.” - Lígia Martins de Almeida, Observatório da Imprensa"
"A mística feminina, clássico que fundou a segunda onda do feminismo, em nova edição comemorativa de 50 anos, com textos inéditos da autora, Betty Firedan
A mística feminina investiga como foi construída e mantida a norma social que define mulher a partir de uma existência frívola, consumista, devotada ao lar, ao marido e aos filhos, à qual ela estaria fadada. Publicado orginalmente em 1963 nos Estados Unidos e em 1971 no Brasil, o livro retorna às livrarias em sua edição comemorativa de 50 anos, com textos inéditos da autora, Betty Friedan.
Nessa obra pioneira, a partir de entrevistas, questionários e vasta bibliografia, Friedan identificou um sintoma social que denominou “problema sem nome”. Um vazio existencial que afetava mulheres heterossexuais brancas estadunidenses, moradoras de subúrbios de classe média, que não podia ser suprido por um casamento perfeito, pelo alto padrão de vida ou por filhos, e que elevou os índices de alcoolismo e transtornos mentais nos Estados Unidos após a Segunda Guerra.
Manipuladas pela sociedade de consumo, essas mulheres deixaram o ideal de comportamento libertário das sufragistas, em voga até os anos 1930, e passaram a incorporar um imaginário sobre o feminino projetado por homens brancos que haviam voltado da guerra fantasiando padrões de gênero sexistas. Aos homens, os provedores, era destinada a descoberta de mundos concretos e intelectuais. Às mulheres, as cuidadoras – mães e esposas donas de casa –, a interioridade oca do lar.
A mística feminina é um livro essencial para compreender a história de opressão e libertação das mulheres, porque revela os mecanismos de controle de gênero, afirmando o que nem sempre é óbvio em uma sociedade machista: as mulheres são seres humanos complexos, cada uma com desejo particulares e capazes de gerir sozinhas a própria vida.
“Se há uma lista dos livros mais importantes do século XX, A mística feminina está nela.” - Gail Collins, The New York Times Magazine
“Um livro fácil de ser lido e muito provocativo.” - Lucy Freeman, New York Times Book Review
“Betty Friedan, a autora de A mística feminina, publicado em 1963, teve a coragem de dizer em público e por escrito que as mulheres não se sentiam completas só por casar e ter filhos.” - Lígia Martins de Almeida, Observatório da Imprensa"