Era uma vez uma pequena Alice, e ela teve um sonho bem louco... Um clássico atemporal adaptado para os pequenos, A pequena alice no pais das maravilhas, de Lewis Carroll, até hoje emociona e diverte adultos e crianças do mundo inteiro.
Vinte anos depois de seu grande clássico Alice no País das Maravilhas, Lewis Carroll reescreveu a mesma história para os pequenos leitores: Nursery Alice, ou A pequena Alice no país das maravilhas. Agora, a Galerinha traz para o Brasil a belíssima edição da obra ilustrada pelo francês Emmanuel Polanco e traduzida pela premiada escritora Marina Colasanti. Com um coelho balzaquiano, um gato de enigmáticos sorrisos, e uma menina que muda de tamanho a cada capítulo, a história continua deliciosa! De cabeça para baixo e sem sentido. Ou melhor... com o sentido dos sonhos. Sempre livres, sempre lindos, eternos.
"Agora, minha ambição (...) é ser lido por Crianças de 0 a 5 anos. Ser lido? Não, nem tanto! Mais justo é dizer: ser manuseado, babado, ter as páginas dobradas, ser amarfanhado, beijado por aqueles pequenos iletrados, desconhecedores da gramática, aqueles Queridos, cheios de covinhas, que enchem o Quarto de feliz algazarra, e o nosso coração de apaziguada alegria!" - Lewis Carroll em prefácio.
Era uma vez uma pequena Alice, e ela teve um sonho bem louco... Um clássico atemporal adaptado para os pequenos, A pequena alice no pais das maravilhas, de Lewis Carroll, até hoje emociona e diverte adultos e crianças do mundo inteiro.
Vinte anos depois de seu grande clássico Alice no País das Maravilhas, Lewis Carroll reescreveu a mesma história para os pequenos leitores: Nursery Alice, ou A pequena Alice no país das maravilhas. Agora, a Galerinha traz para o Brasil a belíssima edição da obra ilustrada pelo francês Emmanuel Polanco e traduzida pela premiada escritora Marina Colasanti. Com um coelho balzaquiano, um gato de enigmáticos sorrisos, e uma menina que muda de tamanho a cada capítulo, a história continua deliciosa! De cabeça para baixo e sem sentido. Ou melhor... com o sentido dos sonhos. Sempre livres, sempre lindos, eternos.
"Agora, minha ambição (...) é ser lido por Crianças de 0 a 5 anos. Ser lido? Não, nem tanto! Mais justo é dizer: ser manuseado, babado, ter as páginas dobradas, ser amarfanhado, beijado por aqueles pequenos iletrados, desconhecedores da gramática, aqueles Queridos, cheios de covinhas, que enchem o Quarto de feliz algazarra, e o nosso coração de apaziguada alegria!" - Lewis Carroll em prefácio.