O livro A Produção da Escola Pública Contemporânea: 20 Anos depois apresenta sete textos que foram elaborados para o evento homônimo, ocorrido em 2022, na UEMS, na cidade de Dourados/MS. Três grandes questões indicam as partes nas quais se encontra dividida a obra. A primeira, denominada O balanço do autor: o que tem a dizer Gilberto Luiz Alves 20 anos depois, como indica o próprio título, traz as reflexões do autor de A produção da escola pública contemporânea, atualizando o leitor sobre os seus posicionamentos teórico-metodológicos sobre a questão da organização do trabalho didático, passadas duas décadas da edição do referido texto. Em outros termos, isso convida todos a repensar em que sentido se coloca, na educação da segunda década do século XXI, a questão da organização do trabalho didático. A segunda parte do livro, que se intitula A Reforma Protestante e as proposições para uma nova organização do trabalho didático, envolve as reflexões sobre Wolfgang Ratke (1571-1635) que, junto com Coménius, forma a mais significativa dupla de autores/educadores a propor uma nova organização do trabalho didático, no contexto da Reforma Protestante, entre os séculos XVI e XVII. E a Reforma Protestante é um dos veios mais significativos para entendermos a escola moderna. Por fim, em sua terceira e última parte, Repercussões da discussão acerca do livro A produção da escola pública contemporânea e da organização do trabalho didático na escola moderna, são apresentadas distintas experiências que o autor e sua obra despertaram a partir de sua leitura e reflexão: desde a formação de linhas de pesquisa em programas de pós-graduação à atuação junto a professores e redes de ensino públicas. Tanto nesses como em outros casos relatados, fica evidenciada a repercussão do texto, mas principalmente sua contribuição para se pensar a superação da organização do trabalho didático na sociedade que ora se encontra em crise.
O livro A Produção da Escola Pública Contemporânea: 20 Anos depois apresenta sete textos que foram elaborados para o evento homônimo, ocorrido em 2022, na UEMS, na cidade de Dourados/MS. Três grandes questões indicam as partes nas quais se encontra dividida a obra. A primeira, denominada O balanço do autor: o que tem a dizer Gilberto Luiz Alves 20 anos depois, como indica o próprio título, traz as reflexões do autor de A produção da escola pública contemporânea, atualizando o leitor sobre os seus posicionamentos teórico-metodológicos sobre a questão da organização do trabalho didático, passadas duas décadas da edição do referido texto. Em outros termos, isso convida todos a repensar em que sentido se coloca, na educação da segunda década do século XXI, a questão da organização do trabalho didático. A segunda parte do livro, que se intitula A Reforma Protestante e as proposições para uma nova organização do trabalho didático, envolve as reflexões sobre Wolfgang Ratke (1571-1635) que, junto com Coménius, forma a mais significativa dupla de autores/educadores a propor uma nova organização do trabalho didático, no contexto da Reforma Protestante, entre os séculos XVI e XVII. E a Reforma Protestante é um dos veios mais significativos para entendermos a escola moderna. Por fim, em sua terceira e última parte, Repercussões da discussão acerca do livro A produção da escola pública contemporânea e da organização do trabalho didático na escola moderna, são apresentadas distintas experiências que o autor e sua obra despertaram a partir de sua leitura e reflexão: desde a formação de linhas de pesquisa em programas de pós-graduação à atuação junto a professores e redes de ensino públicas. Tanto nesses como em outros casos relatados, fica evidenciada a repercussão do texto, mas principalmente sua contribuição para se pensar a superação da organização do trabalho didático na sociedade que ora se encontra em crise.