Trata-se de um livro histórico no qual o autor tenta contar como aconteceu a ocupação do bioma Cerrado, que teve início nos anos 70, e hoje coloca o Brasil como o maior exportador mundial de grãos. Quando o presidente Juscelino Kubitschek construiu Brasília, foi muito criticado, pois estava construindo uma capital no “meio do nada”. E realmente era verdade. O solo, além de não possuir nenhuma fertilidade, não contava com tecnologia para torná-lo produtivo. Inicialmente, a ousadia do presidente só serviu para mostrar ao brasileiro o tamanho do seu país. Mais tarde, um outro visionário, também mineiro da mesma estirpe, Alysson Paolinelli, conseguiu mostrar que, com tecnologia e muito empenho, essas terras poderiam se tornar produtivas, e, para isso, contou com o apoio do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), que acreditou nas suas profecias e assumiu a implantação dos diversos programas que serviram para demonstrar a viabilidade de se produzir no Cerrado. O sucesso dessa iniciativa irradiou para todo o Brasil, onde existia o bioma Cerrado. O livro mostra, ainda, que todo esse crescimento de nossa produção agropecuária se deu com apenas 820 mil propriedades, de um total de 5 milhões e 500 mil que possui o Brasil. O livro descreve, ainda, as diversas iniciativas frustradas de ocupação do solo brasileiro, inclusive do bioma amazônico. Por fim, mostra que a ocupação do Cerrado serviu como um verdadeiro escudo para desviar o foco da perigosa ocupação da Amazônia nos moldes como estava sendo feita. Alysson Paolinelli Indicado recentemente para o Prêmio Nobel da Paz e prefaciador deste livro
O verdadeiro milagre brasileiro
Trata-se de um livro histórico no qual o autor tenta contar como aconteceu a ocupação do bioma Cerrado, que teve início nos anos 70, e hoje coloca o Brasil como o maior exportador mundial de grãos. Quando o presidente Juscelino Kubitschek construiu Brasília, foi muito criticado, pois estava construindo uma capital no “meio do nada”. E realmente era verdade. O solo, além de não possuir nenhuma fertilidade, não contava com tecnologia para torná-lo produtivo. Inicialmente, a ousadia do presidente só serviu para mostrar ao brasileiro o tamanho do seu país. Mais tarde, um outro visionário, também mineiro da mesma estirpe, Alysson Paolinelli, conseguiu mostrar que, com tecnologia e muito empenho, essas terras poderiam se tornar produtivas, e, para isso, contou com o apoio do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), que acreditou nas suas profecias e assumiu a implantação dos diversos programas que serviram para demonstrar a viabilidade de se produzir no Cerrado. O sucesso dessa iniciativa irradiou para todo o Brasil, onde existia o bioma Cerrado. O livro mostra, ainda, que todo esse crescimento de nossa produção agropecuária se deu com apenas 820 mil propriedades, de um total de 5 milhões e 500 mil que possui o Brasil. O livro descreve, ainda, as diversas iniciativas frustradas de ocupação do solo brasileiro, inclusive do bioma amazônico. Por fim, mostra que a ocupação do Cerrado serviu como um verdadeiro escudo para desviar o foco da perigosa ocupação da Amazônia nos moldes como estava sendo feita. Alysson Paolinelli Indicado recentemente para o Prêmio Nobel da Paz e prefaciador deste livro