Com mais de meio milhão de livros vendidos no país, Meg Cabot é a rainha pop das adolescentes. Seguindo o estilo de Todo garoto tem, A RAINHA DA FOFOCA é um “Meg para maiores”. Com o bom humor de sempre, a autora capricha no tempero ao contar a trama de Lizzie Nichols, uma jovem recém-formada com um grande problema: não consegue ficar de boca fechada. Depois da formatura, parece que tudo vai entrar nos eixos para Lizzie. Quando pegar o diploma ela estará livre para férias merecidas ao lado do namorado inglês — em Londres, é claro. Mas as coisas não saem como planejadas. Lizzie descobre que ainda tem uma monografia pela frente e quando desce em solo britânico percebe que o namorado não é exatamente como ela lembrava — e daí que eles se conheceram há apenas 3 meses? Mas isso não é tudo. Mesmo em terras estrangeiras, Lizzie continua com o hábito de não ficar de boca fechada e se mete em confusão. Agora ela está presa em um país estranho com uma passagem que não pode ser trocada nem ressarcida. Para sua sorte, existe Shari, sua melhor amiga, que a convida para ir para a França, onde está trabalhando com o namorado, Chaz, ajudando na organização de casamentos em um castelo do século XVIII. Lizzie não perde tempo. Embarca em um trem a caminho de Souillac, já sonhando com um belo entardecer no lindíssimo Château Mirac, que a propósito é propriedade de Jean-Luc, amigo de Chaz e um gato. Mas lá, graças a sua incrível habilidade de não fechar a boca, Lizzie apronta novamente. Assim que a primeira rolha de champanhe estoura, o dono da casa já a odeia e a noiva está em lágrimas. Para completar, como se tudo já não estivesse bem ruim, seu ex-namorado, Andrew, aparece em busca de um “ponto final” no relacionamento (ou pelo menos de um empréstimo), ameaçando estragar tudo, inclusive a chance de Lizzie encontrar um amor de verdade... A menos que ela consiga descobrir um jeito de usar sua boca grande para salvar o dia.
Com mais de meio milhão de livros vendidos no país, Meg Cabot é a rainha pop das adolescentes. Seguindo o estilo de Todo garoto tem, A RAINHA DA FOFOCA é um “Meg para maiores”. Com o bom humor de sempre, a autora capricha no tempero ao contar a trama de Lizzie Nichols, uma jovem recém-formada com um grande problema: não consegue ficar de boca fechada. Depois da formatura, parece que tudo vai entrar nos eixos para Lizzie. Quando pegar o diploma ela estará livre para férias merecidas ao lado do namorado inglês — em Londres, é claro. Mas as coisas não saem como planejadas. Lizzie descobre que ainda tem uma monografia pela frente e quando desce em solo britânico percebe que o namorado não é exatamente como ela lembrava — e daí que eles se conheceram há apenas 3 meses? Mas isso não é tudo. Mesmo em terras estrangeiras, Lizzie continua com o hábito de não ficar de boca fechada e se mete em confusão. Agora ela está presa em um país estranho com uma passagem que não pode ser trocada nem ressarcida. Para sua sorte, existe Shari, sua melhor amiga, que a convida para ir para a França, onde está trabalhando com o namorado, Chaz, ajudando na organização de casamentos em um castelo do século XVIII. Lizzie não perde tempo. Embarca em um trem a caminho de Souillac, já sonhando com um belo entardecer no lindíssimo Château Mirac, que a propósito é propriedade de Jean-Luc, amigo de Chaz e um gato. Mas lá, graças a sua incrível habilidade de não fechar a boca, Lizzie apronta novamente. Assim que a primeira rolha de champanhe estoura, o dono da casa já a odeia e a noiva está em lágrimas. Para completar, como se tudo já não estivesse bem ruim, seu ex-namorado, Andrew, aparece em busca de um “ponto final” no relacionamento (ou pelo menos de um empréstimo), ameaçando estragar tudo, inclusive a chance de Lizzie encontrar um amor de verdade... A menos que ela consiga descobrir um jeito de usar sua boca grande para salvar o dia.