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Mil e uma palavras de direito

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A culpa é da Eva?

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A vida íntima das frases e outras sentenças

R$ 109,00
Deonísio da Silva colige a história secreta das palavras e expressões instruindo, entretendo e frequentemente divertindo seus leitores e ouvintes em colunas semanais ao comentar as frases aqui reunidas. Manda quem pode e obedece quem precisa, mas no Brasil não se usa o imperativo para mandar. Este é usado para pedir. Para mandar, usa-se o subjuntivo, o indicativo ou qualquer inventado na hora, mas não o imperativo. Nas orações, a expressão “rogai por nós” pede ou manda? “Publique-se” é uma ordem? Mudando o verbo, poder-se-ia mandar ou pedir na lanchonete “faça-se um sanduíche”? Era sinal de sorte nascer de ré, apontando primeiramente o bumbum e ainda assim sobreviver, num tempo em que a mortalidade infantil era estratosférica. Este é o berço provável da expressão que diz ser sortudo quem nasce com o bumbum virado para a lua. Ditos populares, expressões e provérbios apresentam verdadeira obsessão pelo número sete. Pintar o sete, bicho de sete cabeças, guardado a sete chaves, enterrado a sete palmos, as sete notas musicais, os sete pecados capitais, os sete sacramentos, as sete maravilhas do mundo antigo, as sete cores do arco-íris, os sete anões, o gato de sete vidas, as sete virtudes (três teologais e quatro cardeais) e ainda temos que perdoar setenta vezes sete, isto é, sempre. E saber de onde elas vieram.
Disponibilidade: Fora de estoque
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9786586618105
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Seller Admin
Autores Achille Mbembe
Número de páginas 136
Editora EDIÇÕES 70
Idioma PORTUGUÊS
ISBN 658661810X
Encadernação Brochura com Sobrecapa
Edição 1
Ano de Edição 2020
Tiragem 0
Descrição Deonísio da Silva colige a história secreta das palavras e expressões instruindo, entretendo e frequentemente divertindo seus leitores e ouvintes em colunas semanais ao comentar as frases aqui reunidas. Manda quem pode e obedece quem precisa, mas no Brasil não se usa o imperativo para mandar. Este é usado para pedir. Para mandar, usa-se o subjuntivo, o indicativo ou qualquer inventado na hora, mas não o imperativo. Nas orações, a expressão “rogai por nós” pede ou manda? “Publique-se” é uma ordem? Mudando o verbo, poder-se-ia mandar ou pedir na lanchonete “faça-se um sanduíche”? Era sinal de sorte nascer de ré, apontando primeiramente o bumbum e ainda assim sobreviver, num tempo em que a mortalidade infantil era estratosférica. Este é o berço provável da expressão que diz ser sortudo quem nasce com o bumbum virado para a lua. Ditos populares, expressões e provérbios apresentam verdadeira obsessão pelo número sete. Pintar o sete, bicho de sete cabeças, guardado a sete chaves, enterrado a sete palmos, as sete notas musicais, os sete pecados capitais, os sete sacramentos, as sete maravilhas do mundo antigo, as sete cores do arco-íris, os sete anões, o gato de sete vidas, as sete virtudes (três teologais e quatro cardeais) e ainda temos que perdoar setenta vezes sete, isto é, sempre. E saber de onde elas vieram.
Código de Barras 9786586618105

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