Se você precisasse optar entre salvar sua mãe ou um estranho em um afogamento, quem você escolheria? Por que deveríamos nos preocupar mais com alguém próximo do que com outra pessoa qualquer, já que a vida de todos os seres humanos é igualmente valiosa?
Nesta galeria de casos reais que beiram o limite da ética e da razão, Larissa MacFarquhar nos apresenta a pessoas que não se conformam com pequenos gestos de caridade. A boa ação, para eles, é mais que uma responsabilidade — é uma missão de vida radical. A autora reflete: “Tentar ajudar é, na melhor das hipóteses, inútil, e, na pior, prejudicial; mas parar de tentar é desistir da humanidade. Os humanitários são hipócritas condescendentes, mas são melhores do que nós”.
“Nesta obra inspiradora, embora profundamente inquietante, somos confrontados com a bondade extrema. Estas anedotas fascinantes na linha tênue entre o altruísmo e o masoquismo são contadas em uma prosa vibrante, sugesttiva e com um polêmico senso de urgência. Poucos livros colocam em questão o universo moral de cada um, mas este o faz — de maneira poderosa e monumental, com compaixão e uma infinidade de nuances.” — Andrew Solomon, autor de Longe da árvore e O demônio do meio-dia
Escolhas altruístas no limite da ética
Se você precisasse optar entre salvar sua mãe ou um estranho em um afogamento, quem você escolheria? Por que deveríamos nos preocupar mais com alguém próximo do que com outra pessoa qualquer, já que a vida de todos os seres humanos é igualmente valiosa?
Nesta galeria de casos reais que beiram o limite da ética e da razão, Larissa MacFarquhar nos apresenta a pessoas que não se conformam com pequenos gestos de caridade. A boa ação, para eles, é mais que uma responsabilidade — é uma missão de vida radical. A autora reflete: “Tentar ajudar é, na melhor das hipóteses, inútil, e, na pior, prejudicial; mas parar de tentar é desistir da humanidade. Os humanitários são hipócritas condescendentes, mas são melhores do que nós”.
“Nesta obra inspiradora, embora profundamente inquietante, somos confrontados com a bondade extrema. Estas anedotas fascinantes na linha tênue entre o altruísmo e o masoquismo são contadas em uma prosa vibrante, sugesttiva e com um polêmico senso de urgência. Poucos livros colocam em questão o universo moral de cada um, mas este o faz — de maneira poderosa e monumental, com compaixão e uma infinidade de nuances.” — Andrew Solomon, autor de Longe da árvore e O demônio do meio-dia