Cinco personagens – três pessoas, uma cadela e um urubu – vivem num local ermo, quase sem nenhum contato com a realidade exterior. Ignorando o dia, o mês e o ano em que se encontram, não possuem mais que retalhos de memória sobre o passado, tampouco expectativas quanto ao futuro. Mas de suas relações e subjetividades surge um manancial profundo da condição humana, que Frei Betto aborda com exímio talento em Aldeia do silêncio. Explorando as possibilidades e limites da linguagem, o autor vira pelo avesso o mundo atual – ruidoso e acelerado – e leva o leitor a refletir sobre o que se pode dizer pelo não dito.
Cinco personagens – três pessoas, uma cadela e um urubu – vivem num local ermo, quase sem nenhum contato com a realidade exterior. Ignorando o dia, o mês e o ano em que se encontram, não possuem mais que retalhos de memória sobre o passado, tampouco expectativas quanto ao futuro. Mas de suas relações e subjetividades surge um manancial profundo da condição humana, que Frei Betto aborda com exímio talento em Aldeia do silêncio. Explorando as possibilidades e limites da linguagem, o autor vira pelo avesso o mundo atual – ruidoso e acelerado – e leva o leitor a refletir sobre o que se pode dizer pelo não dito.