Qual mulher nunca fantasiou a maternidade?
A desejou?
Hesitou?
Somos todas mães?
Devemos ser?
Aquela que não é mãe traça, por meio das reminiscências de Jaqueline Vargas, a busca por este lugar. Uma busca que nos é apresentada desde a infância e que cresce com toda mulher, em maior ou menor escala. Mostra o percurso da autora pela fantasia, o desejo, o adiamento, a intervenção da medicina, o limite físico, a cobrança dos outros, a cobrança de si mesma e a chegada à não maternidade. O livro, dividido em três partes, fala dessa trajetória através da mulher que é filha, da mulher que quer ser mãe e daquela que não é. Com um tom questionador, Jaqueline brinca com a estrutura do poema, ao mesmo tempo que convida o leitor a refletir com ela sobre o poder do nome mãe e de sua função.
Qual mulher nunca fantasiou a maternidade?
A desejou?
Hesitou?
Somos todas mães?
Devemos ser?
Aquela que não é mãe traça, por meio das reminiscências de Jaqueline Vargas, a busca por este lugar. Uma busca que nos é apresentada desde a infância e que cresce com toda mulher, em maior ou menor escala. Mostra o percurso da autora pela fantasia, o desejo, o adiamento, a intervenção da medicina, o limite físico, a cobrança dos outros, a cobrança de si mesma e a chegada à não maternidade. O livro, dividido em três partes, fala dessa trajetória através da mulher que é filha, da mulher que quer ser mãe e daquela que não é. Com um tom questionador, Jaqueline brinca com a estrutura do poema, ao mesmo tempo que convida o leitor a refletir com ela sobre o poder do nome mãe e de sua função.