Corrupção da linguagem, corrupção do caráter - Como o ativismo Woke está destruindo o Ocidente

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O ouro vermelho de Dara

O ouro vermelho de Dara

Arsenal de vertigens

R$ 60,00
Texto de Apresentação (release): Estes versos de Ronaldo Cagiano nos alertam para o paradoxo da contemporaneidade, a questão vigente: quando chegará nosso próximo pesadelo?, e basta essa espera pelo embate subsequente, pelo absurdo seguinte, reconfigurado e retroalimentado por um passado que nunca serve de lição, que jamais ensina nada. Cada palavra disposta aqui carrega a marca de violências fecundadas e consumidas por uma sociedade perdida, sequestrada por diversos timbres de banalidades, ecos de um culto majestoso, imponente, devastador, à futilidade. O presente ressurge transmutado em desastres e o futuro é uma espada de gumes mascados por sangues de diferentes versões de mentiras, em uma escrupulosa elaboração da catástrofe: e a empatia, a fantasia, o que são delas?, estão dispersas por estas metáforas opressoras, por estas mudanças inexoráveis que não se confundem com a evolução. Há estes tempos, alegorias da destreza ficcional do homem, são desertos encapsulados por miragens meticulosamente programadas, por bytes portadores de vaidades e delírios infindos e sem sentido, há uma centelha contornando a jornada da noite. Uma noite perpétua acobertando bandeiras, coroas, brasões enterrados nas cronologias de babéis. A poesia de Ronaldo Cagiano é áspera, ao mesmo tempo constituída de um lirismo que nos chantageia, como se estivéssemos diante de uma tocaia sistematizada por um exímio enxadrista, quase uma liturgia às avessas. Este livro nos oferece a rispidez das incertezas, destrinchadas sob a ótica da serenidade, sem desprezo, sem juízo, sem compaixão. Tudo é múltiplo neste caleidoscópio de misérias, de vícios revisitando melancolias ancestrais, encravadas nas ribanceiras mais recônditas da memória, tudo é reajustado para o comércio impecável da ilusão: o fascismo, a egolatria, o afeto, a inexorabilidade. A dissecação dos sintomas de um totalitarismo maquiado, um progresso cínico, doloso. Nesta obra, o desespero cabal, mas também o amor irrevogável: sua pátria é o caos, Ronaldo, e você será sempre leal a ela. Whisner Fraga
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Autores Achille Mbembe
Número de páginas 104
Editora LETRA SELVAGEM
Idioma PORTUGUÊS
ISBN 658984125X
Encadernação Brochura com Sobrecapa
Edição 1
Ano de Edição 2024
Tiragem 0
Descrição Texto de Apresentação (release): Estes versos de Ronaldo Cagiano nos alertam para o paradoxo da contemporaneidade, a questão vigente: quando chegará nosso próximo pesadelo?, e basta essa espera pelo embate subsequente, pelo absurdo seguinte, reconfigurado e retroalimentado por um passado que nunca serve de lição, que jamais ensina nada. Cada palavra disposta aqui carrega a marca de violências fecundadas e consumidas por uma sociedade perdida, sequestrada por diversos timbres de banalidades, ecos de um culto majestoso, imponente, devastador, à futilidade. O presente ressurge transmutado em desastres e o futuro é uma espada de gumes mascados por sangues de diferentes versões de mentiras, em uma escrupulosa elaboração da catástrofe: e a empatia, a fantasia, o que são delas?, estão dispersas por estas metáforas opressoras, por estas mudanças inexoráveis que não se confundem com a evolução. Há estes tempos, alegorias da destreza ficcional do homem, são desertos encapsulados por miragens meticulosamente programadas, por bytes portadores de vaidades e delírios infindos e sem sentido, há uma centelha contornando a jornada da noite. Uma noite perpétua acobertando bandeiras, coroas, brasões enterrados nas cronologias de babéis. A poesia de Ronaldo Cagiano é áspera, ao mesmo tempo constituída de um lirismo que nos chantageia, como se estivéssemos diante de uma tocaia sistematizada por um exímio enxadrista, quase uma liturgia às avessas. Este livro nos oferece a rispidez das incertezas, destrinchadas sob a ótica da serenidade, sem desprezo, sem juízo, sem compaixão. Tudo é múltiplo neste caleidoscópio de misérias, de vícios revisitando melancolias ancestrais, encravadas nas ribanceiras mais recônditas da memória, tudo é reajustado para o comércio impecável da ilusão: o fascismo, a egolatria, o afeto, a inexorabilidade. A dissecação dos sintomas de um totalitarismo maquiado, um progresso cínico, doloso. Nesta obra, o desespero cabal, mas também o amor irrevogável: sua pátria é o caos, Ronaldo, e você será sempre leal a ela. Whisner Fraga
Código de Barras 9786589841258

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