Era uma vez um gato esperto, que adorava contar vantagem e se autodenominava Gato Marquês. Um dia, apareceu na floresta um lindo passarinho preto chamado Melro, muito ingênuo e educado. O felino começou a arquitetar um plano para devorar o pássaro e, com muita a lábia, conseguiu convencê-lo a passar a noite por ali antes de seguir viagem.
Dona Coruja percebeu as intenções do gato e resolveu agir. Antes de se retirar para sua toca, ela se aproximou do bichano e cochichou baixinho que as pernas do Melro estavam besuntadas com um óleo venenoso, por isso era melhor manter os dentes longe do visitante.
No dia seguinte, Gato Marquês acordou faminto e furioso. O pássaro quis retribuir a gentileza de seu anfitrião e convidou o gato para conhecer sua casa na cidade. Assim, os dois partiram em uma jornada cheia de aventuras e surpresas.
Leve e divertida, As aventuras do Gato Marquês valoriza a inteligência das crianças e incentiva o diálogo e a tolerância. Ieda de Oliveira criou uma fábula envolvente, que incorpora a espontaneidade da tradição oral sem abrir mão da qualidade literária. As ilustrações são de Lúcia Brandão.
Era uma vez um gato esperto, que adorava contar vantagem e se autodenominava Gato Marquês. Um dia, apareceu na floresta um lindo passarinho preto chamado Melro, muito ingênuo e educado. O felino começou a arquitetar um plano para devorar o pássaro e, com muita a lábia, conseguiu convencê-lo a passar a noite por ali antes de seguir viagem.
Dona Coruja percebeu as intenções do gato e resolveu agir. Antes de se retirar para sua toca, ela se aproximou do bichano e cochichou baixinho que as pernas do Melro estavam besuntadas com um óleo venenoso, por isso era melhor manter os dentes longe do visitante.
No dia seguinte, Gato Marquês acordou faminto e furioso. O pássaro quis retribuir a gentileza de seu anfitrião e convidou o gato para conhecer sua casa na cidade. Assim, os dois partiram em uma jornada cheia de aventuras e surpresas.
Leve e divertida, As aventuras do Gato Marquês valoriza a inteligência das crianças e incentiva o diálogo e a tolerância. Ieda de Oliveira criou uma fábula envolvente, que incorpora a espontaneidade da tradição oral sem abrir mão da qualidade literária. As ilustrações são de Lúcia Brandão.