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As mãos da minha mãe

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A história tocante de uma mulher que, em um momento crítico, descobre ter mais em comum com a mãe do que já foi capaz de imaginar. A vida de Nerea não anda bem: o trabalho não a estimula, não tem tempo para a filha e sente que o casamento está ruindo. E um último golpe ainda a atinge: sua mãe, Luisa, é encontrada vagando pelas ruas com a memória gravemente comprometida. A partir de então, Nerea passa também a carregar o peso da culpa por não ter detectado a tempo mudanças no comportamento da mãe, algo que talvez pudesse ter evitado a crise que culminou com a hospitalização. Nas longas horas em que permanece ao lado da cama de Luisa, percebe o apego da mãe a uma lembrança da juventude que o esquecimento não dissipou: ela chama sem parar o nome Germán, alguém de quem Nerea nunca ouvira falar. Com isso, descobrirá um episódio fundamental na vida de Luisa, ao mesmo tempo que será forçada a enfrentar o próprio passado. As mãos da minha mãe é um best-seller da literatura basca desde o lançamento, em 2008. Recebeu inúmeros prêmios literários locais, como o Euskadi de Plata. Sua tradução para o inglês recebeu o English PEN Award em 2018. MOTIVOS PARA LER ESTE LIVRO 1. A história tocante de uma mulher que, em um momento crítico da vida, descobre ter mais em comum com a própria mãe do que poderia imaginar. 2. Publicado em 2008, é o romance de estreia da autora de A casa do pai (Instante, 2021). Nele, é possível antever a escrita sensível de Karmele Jaio, que aborda temas delicados com toques de ironia e tensão, ao mesmo tempo que convida o leitor a reflexões universais e relevantes. 3. Com personagens cativantes e trama bem construída, é um dos mais destacados best-sellers da literatura basca, com cerca de 30 edições desde o lançamento. Recebeu inúmeros prêmios literários locais, como o 111 Akademiaren Saria de melhor livro basco do ano, o Euskadi de Plata, o Igartza e o Zazpi Kale, entre outros. 4. Há dois narradores no livro, a protagonista Nerea, que relata em primeira pessoa os fatos presentes, e um narrador onisciente em terceira pessoa que revela o passado de Luisa. 5. Embora não sejam nomeados, alguns temas percorrem o romance: o terrorismo do ETA (na explosão de um carro-bomba); o Alzheimer (doença que, ao que parece, acomete Luisa); emigração (de tia Dolores) e a culpa carregada por mulheres que não conseguem conciliar a vida familiar com o trabalho. 6. Em 2013, o livro foi adaptado para o cinema e apresentado no Festival Internacional de San Sebastián. 7. Sua tradução para o inglês foi agraciada com o English PEN Award em 2018. TRECHO DO LIVRO “E meus olhos seguem fixos em suas mãos. Olho para elas com tanta atenção que até chego a acreditar que seus dedos vão começar a falar a qualquer momento, que vou encontrar nas mãos da minha mãe a resposta para todas as perguntas que nunca fiz a ela, que vou poder ouvir os pensamentos que ela guardou por anos. Tudo isso apenas olhando atentamente para suas mãos.” SOBRE A AUTORA Karmele Jaio nasceu em Vitoria-Gasteiz, no País Basco, em 1970, é autora de três livros de contos — Hamabost zauri [Feridas crônicas], Zu bezain ahul [Tão fraco quanto você] e Eznaiz ni [Não sou eu] —, três romances — As mãos da minha mãe, Musika airean [Música no ar] e A casa do pai, que em 2020 recebeu o Prêmio Euskadi de Literatura, o maior do País Basco — e um volume de poesia, Orain hilak ditugu [Agora que estamos mortos]. Suas histórias foram levadas ao teatro e selecionadas para, entre outras, as antologias Best European Fiction 2017 (Dalkey Archive Press) e The Penguin Book of Spanish Short Stories (Penguin Classics).
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Autores Achille Mbembe
Número de páginas 128
Editora EDITORA INSTANTE
Idioma PORTUGUÊS
ISBN 6587342450
Encadernação Brochura com Sobrecapa
Edição 1
Ano de Edição 2023
Tiragem 0
Descrição A história tocante de uma mulher que, em um momento crítico, descobre ter mais em comum com a mãe do que já foi capaz de imaginar. A vida de Nerea não anda bem: o trabalho não a estimula, não tem tempo para a filha e sente que o casamento está ruindo. E um último golpe ainda a atinge: sua mãe, Luisa, é encontrada vagando pelas ruas com a memória gravemente comprometida. A partir de então, Nerea passa também a carregar o peso da culpa por não ter detectado a tempo mudanças no comportamento da mãe, algo que talvez pudesse ter evitado a crise que culminou com a hospitalização. Nas longas horas em que permanece ao lado da cama de Luisa, percebe o apego da mãe a uma lembrança da juventude que o esquecimento não dissipou: ela chama sem parar o nome Germán, alguém de quem Nerea nunca ouvira falar. Com isso, descobrirá um episódio fundamental na vida de Luisa, ao mesmo tempo que será forçada a enfrentar o próprio passado. As mãos da minha mãe é um best-seller da literatura basca desde o lançamento, em 2008. Recebeu inúmeros prêmios literários locais, como o Euskadi de Plata. Sua tradução para o inglês recebeu o English PEN Award em 2018. MOTIVOS PARA LER ESTE LIVRO 1. A história tocante de uma mulher que, em um momento crítico da vida, descobre ter mais em comum com a própria mãe do que poderia imaginar. 2. Publicado em 2008, é o romance de estreia da autora de A casa do pai (Instante, 2021). Nele, é possível antever a escrita sensível de Karmele Jaio, que aborda temas delicados com toques de ironia e tensão, ao mesmo tempo que convida o leitor a reflexões universais e relevantes. 3. Com personagens cativantes e trama bem construída, é um dos mais destacados best-sellers da literatura basca, com cerca de 30 edições desde o lançamento. Recebeu inúmeros prêmios literários locais, como o 111 Akademiaren Saria de melhor livro basco do ano, o Euskadi de Plata, o Igartza e o Zazpi Kale, entre outros. 4. Há dois narradores no livro, a protagonista Nerea, que relata em primeira pessoa os fatos presentes, e um narrador onisciente em terceira pessoa que revela o passado de Luisa. 5. Embora não sejam nomeados, alguns temas percorrem o romance: o terrorismo do ETA (na explosão de um carro-bomba); o Alzheimer (doença que, ao que parece, acomete Luisa); emigração (de tia Dolores) e a culpa carregada por mulheres que não conseguem conciliar a vida familiar com o trabalho. 6. Em 2013, o livro foi adaptado para o cinema e apresentado no Festival Internacional de San Sebastián. 7. Sua tradução para o inglês foi agraciada com o English PEN Award em 2018. TRECHO DO LIVRO “E meus olhos seguem fixos em suas mãos. Olho para elas com tanta atenção que até chego a acreditar que seus dedos vão começar a falar a qualquer momento, que vou encontrar nas mãos da minha mãe a resposta para todas as perguntas que nunca fiz a ela, que vou poder ouvir os pensamentos que ela guardou por anos. Tudo isso apenas olhando atentamente para suas mãos.” SOBRE A AUTORA Karmele Jaio nasceu em Vitoria-Gasteiz, no País Basco, em 1970, é autora de três livros de contos — Hamabost zauri [Feridas crônicas], Zu bezain ahul [Tão fraco quanto você] e Eznaiz ni [Não sou eu] —, três romances — As mãos da minha mãe, Musika airean [Música no ar] e A casa do pai, que em 2020 recebeu o Prêmio Euskadi de Literatura, o maior do País Basco — e um volume de poesia, Orain hilak ditugu [Agora que estamos mortos]. Suas histórias foram levadas ao teatro e selecionadas para, entre outras, as antologias Best European Fiction 2017 (Dalkey Archive Press) e The Penguin Book of Spanish Short Stories (Penguin Classics).
Código de Barras 9786587342450

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