"“[...] Faraco, como poucos, sabe manter uma perfeita sintonia entre ‘duração e intensidade’, já que a economia de palavras, a concentração e a síntese contribuem de forma decisiva para ‘adequar o ritmo da narrativa ao ritmo dos acontecimentos’.” Sérgio de Castro Pinto, Jornal da Paraíba “As velhas situações são iluminadas pelo foco da narrativa deste contador de histórias breves e densas como um raio de luz na escuridão. A marca deixada na retina não se apaga, mas volta em clarões de relembrança, prolongando na mente do leitor o breve – e não concluído – ato da leitura.” Cid Seixas, A Tarde Nestas 46 crônicas inéditas, o ficcionista Sergio Faraco nos oferece um vislumbre de sua vida, sua percepção de mundo, seus temas preferidos e também suas obsessões. Da vez em que assistiu Marlene Dietrich cantar ao vivo em Moscou à história da invenção do futebol, passando por cenas do convívio com escritores e intelectuais como Mario Quintana e Erico Verissimo, somos brindados com textos que oscilam entre o pessoal e o universal, entre o corriqueiro e o grandioso da existência humana. Em comum, o estilo lapidar e o deleite garantidos ao leitor."
"“[...] Faraco, como poucos, sabe manter uma perfeita sintonia entre ‘duração e intensidade’, já que a economia de palavras, a concentração e a síntese contribuem de forma decisiva para ‘adequar o ritmo da narrativa ao ritmo dos acontecimentos’.” Sérgio de Castro Pinto, Jornal da Paraíba “As velhas situações são iluminadas pelo foco da narrativa deste contador de histórias breves e densas como um raio de luz na escuridão. A marca deixada na retina não se apaga, mas volta em clarões de relembrança, prolongando na mente do leitor o breve – e não concluído – ato da leitura.” Cid Seixas, A Tarde Nestas 46 crônicas inéditas, o ficcionista Sergio Faraco nos oferece um vislumbre de sua vida, sua percepção de mundo, seus temas preferidos e também suas obsessões. Da vez em que assistiu Marlene Dietrich cantar ao vivo em Moscou à história da invenção do futebol, passando por cenas do convívio com escritores e intelectuais como Mario Quintana e Erico Verissimo, somos brindados com textos que oscilam entre o pessoal e o universal, entre o corriqueiro e o grandioso da existência humana. Em comum, o estilo lapidar e o deleite garantidos ao leitor."