Nestes momentos em que parece (ou pelo menos parecia) não haver limites para o progresso econômico, é comum encontrar muitos cristãos que deixam de lado a virtude evangélica da pobreza ou desprendimento. “Isso não é para nós, que temos de pagar as contas no fim do mês”, dizem enquanto entregam o seu cartão de crédito ao caixa da loja.
Este livro nos ajuda a compreender as palavras de Cristo no Sermão da Montanha: “Bem-aventurados os pobres, porque deles é o reino dos Céus”. Assim veremos que a autêntica pobreza cristã nada tem a ver com a pobreza ou a riqueza material, mas que trata-se de virtude para empresários, vendedores, advogados, faxineiros, professores, banqueiros – para todo aquele que deseja conservar a sua alma livre do peso dos bens materiais.
Nestes momentos em que parece (ou pelo menos parecia) não haver limites para o progresso econômico, é comum encontrar muitos cristãos que deixam de lado a virtude evangélica da pobreza ou desprendimento. “Isso não é para nós, que temos de pagar as contas no fim do mês”, dizem enquanto entregam o seu cartão de crédito ao caixa da loja.
Este livro nos ajuda a compreender as palavras de Cristo no Sermão da Montanha: “Bem-aventurados os pobres, porque deles é o reino dos Céus”. Assim veremos que a autêntica pobreza cristã nada tem a ver com a pobreza ou a riqueza material, mas que trata-se de virtude para empresários, vendedores, advogados, faxineiros, professores, banqueiros – para todo aquele que deseja conservar a sua alma livre do peso dos bens materiais.