O objeto de reflexão, a ”Caravana JN”, foi um lance ousado, linguagem experimental dentro da instituição mais tradicional da TV brasileira. E deu certo! Sigamos a proposta de Maria Paula. Teóricos e práticos, vamos nos libertar de protocolos e pensar, com olhos limpos, esse enigma onipresente na vida brasileira. Não temos nada a perder, a não ser as velhas lentes. (Pedro Bial) Durante a Caravana, foi diferente. Era como se, de uma vez só, aqueles números do Ibope, da audiência, ganhassem rostos. No meu caso, rostos de mineiros. Em Ouro Preto, tive a sensação exata do quanto sou íntima de pessoas que nunca tinha visto antes. As centenas de telespectadores na praça, assistindo ao vivo, ao Jornal Nacional, eram uma amostra concreta de que quando damos o “Boa-noite!” e começamos o jornal, estamos realmente na casa de milhões de brasileiros. Que bom que o estudo desenvolvido pela Maria Paula vai ajudar a guardar o Brasil que tivemos a chance de conhecer mais de perto. (Fátima Bernardes) A Caravana JN pôs o Jornal Nacional em praças públicas, ao vivo, pela primeira vez. A ancoragem pertinho do público, que reagia às reportagens exibidas, foi uma experiência renovadora para o programa e para mim. Em minhas passagens pelas Missões gaúchas, por Petrolina e Juazeiro, às margens do São Francisco, por Juazeiro do Norte, no Cariri cearense, por Belém e por Cidade de Goiás, conversei com algumas dezenas de brasileiros. Posei para fotos com centenas – e fui conquistado por milhares deles. Desde 2006, a Caravana passou a ser uma referência profissional e emotiva das mais marcantes de minha vida. É ótimo que uma profissional com o talento de Maria Paula Carvalho tenha produzido um trabalho minucioso e inteligente sobre aqueles momentos históricos do telejornalismo brasileiro. (William Bonner Jornal Nacional).
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O objeto de reflexão, a ”Caravana JN”, foi um lance ousado, linguagem experimental dentro da instituição mais tradicional da TV brasileira. E deu certo! Sigamos a proposta de Maria Paula. Teóricos e práticos, vamos nos libertar de protocolos e pensar, com olhos limpos, esse enigma onipresente na vida brasileira. Não temos nada a perder, a não ser as velhas lentes. (Pedro Bial) Durante a Caravana, foi diferente. Era como se, de uma vez só, aqueles números do Ibope, da audiência, ganhassem rostos. No meu caso, rostos de mineiros. Em Ouro Preto, tive a sensação exata do quanto sou íntima de pessoas que nunca tinha visto antes. As centenas de telespectadores na praça, assistindo ao vivo, ao Jornal Nacional, eram uma amostra concreta de que quando damos o “Boa-noite!” e começamos o jornal, estamos realmente na casa de milhões de brasileiros. Que bom que o estudo desenvolvido pela Maria Paula vai ajudar a guardar o Brasil que tivemos a chance de conhecer mais de perto. (Fátima Bernardes) A Caravana JN pôs o Jornal Nacional em praças públicas, ao vivo, pela primeira vez. A ancoragem pertinho do público, que reagia às reportagens exibidas, foi uma experiência renovadora para o programa e para mim. Em minhas passagens pelas Missões gaúchas, por Petrolina e Juazeiro, às margens do São Francisco, por Juazeiro do Norte, no Cariri cearense, por Belém e por Cidade de Goiás, conversei com algumas dezenas de brasileiros. Posei para fotos com centenas – e fui conquistado por milhares deles. Desde 2006, a Caravana passou a ser uma referência profissional e emotiva das mais marcantes de minha vida. É ótimo que uma profissional com o talento de Maria Paula Carvalho tenha produzido um trabalho minucioso e inteligente sobre aqueles momentos históricos do telejornalismo brasileiro. (William Bonner Jornal Nacional).