“Tão bom quanto ler Jane Austen é ler Georgette Heyer.” - Publishers Weekly
Georgette Heyer foi uma mulher singular para sua época. Tornou-se autora de best-sellers ainda muito jovem — aos 19 anos, quando teve seu primeiro livro publicado. Foi sempre alheia à publicidade e manteve sua vida particular preservada. Nunca deu uma entrevista sequer, e apenas respondia às cartas dos fãs que levantavam questões históricas que considerasse relevantes. Experimentou escrever sob um pseudônimo — Stella Martin — em seu terceiro livro, alcançando definitivamente o hall dos grandes escritores. Pioneira em seu gênero literário, suas obras retratam com precisão histórica os costumes ingleses, em fragmentos genuínos sobre moda, hábitos, linguagem, convenções sociais, sempre trazendo um tom de sarcasmo e humor.
Ambientado em 1776, Casamento de conveniência foi publicado pela primeira vez em 1934. Quando o conde de Rule pede a mão de Elizabeth Winwood, não sabe o problema que causará à bela jovem. Ela está comprometida com o admirável mas pobre tenente Heron. O final infeliz para essa história só pode ser impedido pela impetuosidade da irmã mais nova de Elizabeth, Horatia, que se oferece para se casar com lorde Rule.
Numa revolução literária para a época, o casamento aqui não é visto como o final feliz para a história, mas como seu ponto de partida, o mote a partir do qual a trama se desenvolve. Sexo e amor ocupam espaços próprios na literatura. E sexo não necessariamente significando trégua entre os amantes.
“Impecável precisão histórica” - Times Literary Supplement
“... Uma linguagem muito rica e inteligível.” - BBC
“É impossível ler um dos livros de Georgette Heyer e não se apaixonar loucamente por suas heroínas pouco convencionais, seu senso de humor único ou sua deliciosa escrita.” - Carina Rissi
“Tão bom quanto ler Jane Austen é ler Georgette Heyer.” - Publishers Weekly
Georgette Heyer foi uma mulher singular para sua época. Tornou-se autora de best-sellers ainda muito jovem — aos 19 anos, quando teve seu primeiro livro publicado. Foi sempre alheia à publicidade e manteve sua vida particular preservada. Nunca deu uma entrevista sequer, e apenas respondia às cartas dos fãs que levantavam questões históricas que considerasse relevantes. Experimentou escrever sob um pseudônimo — Stella Martin — em seu terceiro livro, alcançando definitivamente o hall dos grandes escritores. Pioneira em seu gênero literário, suas obras retratam com precisão histórica os costumes ingleses, em fragmentos genuínos sobre moda, hábitos, linguagem, convenções sociais, sempre trazendo um tom de sarcasmo e humor.
Ambientado em 1776, Casamento de conveniência foi publicado pela primeira vez em 1934. Quando o conde de Rule pede a mão de Elizabeth Winwood, não sabe o problema que causará à bela jovem. Ela está comprometida com o admirável mas pobre tenente Heron. O final infeliz para essa história só pode ser impedido pela impetuosidade da irmã mais nova de Elizabeth, Horatia, que se oferece para se casar com lorde Rule.
Numa revolução literária para a época, o casamento aqui não é visto como o final feliz para a história, mas como seu ponto de partida, o mote a partir do qual a trama se desenvolve. Sexo e amor ocupam espaços próprios na literatura. E sexo não necessariamente significando trégua entre os amantes.
“Impecável precisão histórica” - Times Literary Supplement
“... Uma linguagem muito rica e inteligível.” - BBC
“É impossível ler um dos livros de Georgette Heyer e não se apaixonar loucamente por suas heroínas pouco convencionais, seu senso de humor único ou sua deliciosa escrita.” - Carina Rissi