“Um livro incontornável para pesquisadores e pessoas interessadas no tema da complexidade das redes de comunicação onde nem tudo é o que parece.”
– Zélia Leal Adghirni
Um livro que discute alternativas de relacionamento e novos aprendizados para quem faz uso do ecossistema digital, Ciberfeminismo torna-se necessário para entendermos o mundo em que vivemos e em que as redes mediadas pela computação impactam nossas vidas.
Para nos defendermos da estrutura autoritária das plataformas digitais, que se apropriam dos dados dos usuários em troca da “gratuidade” do uso, é preciso compreender este universo complexo de que fazemos parte em nossa singularidade de múltiplos papéis e relacionamentos. É preciso nos apoderarmos de nossos dados.
Ciberfeminismo, redes e espaços de poder é resultado do estágio de pós-doutorado da autora realizado em parte na Udelar, em Montevidéu e, de outro na UnB. Observar a rede Feministas Brasileiras no Uruguai como parte da pesquisa aconteceu por dois motivos, diz Márcia: “por me afetar como brasileira feminista vivendo por um período em Montevidéu e por conta dos afetos estabelecidos em relação àquelas mulheres”. E acrescenta: “este livro não é sobre elas, mas foram elas que o tornaram possível”.
Sobre o autor:
Márcia Marques é jornalista, professora e doutora em ciência da informação pela Universidade de Brasília. Professora do curso de jornalismo da Faculdade de Comunicação da UnB e pesquisadora do campo de formação de competências para a informação e comunicação em rede em ambientes digitais. Também integra os grupos de pesquisa Gênero, Comunicação e Sociabilidades e Gestão da Memória e Jornalismo, atualmente envolvido na organização e acervamento da informação e conhecimento do CeDoc da FAC e o mapeamento dos veículos que produzem jornalismo independente, com objetivo de entender as novas conformações do processo de produção jornalística.
“Um livro incontornável para pesquisadores e pessoas interessadas no tema da complexidade das redes de comunicação onde nem tudo é o que parece.”
– Zélia Leal Adghirni
Um livro que discute alternativas de relacionamento e novos aprendizados para quem faz uso do ecossistema digital, Ciberfeminismo torna-se necessário para entendermos o mundo em que vivemos e em que as redes mediadas pela computação impactam nossas vidas.
Para nos defendermos da estrutura autoritária das plataformas digitais, que se apropriam dos dados dos usuários em troca da “gratuidade” do uso, é preciso compreender este universo complexo de que fazemos parte em nossa singularidade de múltiplos papéis e relacionamentos. É preciso nos apoderarmos de nossos dados.
Ciberfeminismo, redes e espaços de poder é resultado do estágio de pós-doutorado da autora realizado em parte na Udelar, em Montevidéu e, de outro na UnB. Observar a rede Feministas Brasileiras no Uruguai como parte da pesquisa aconteceu por dois motivos, diz Márcia: “por me afetar como brasileira feminista vivendo por um período em Montevidéu e por conta dos afetos estabelecidos em relação àquelas mulheres”. E acrescenta: “este livro não é sobre elas, mas foram elas que o tornaram possível”.
Sobre o autor:
Márcia Marques é jornalista, professora e doutora em ciência da informação pela Universidade de Brasília. Professora do curso de jornalismo da Faculdade de Comunicação da UnB e pesquisadora do campo de formação de competências para a informação e comunicação em rede em ambientes digitais. Também integra os grupos de pesquisa Gênero, Comunicação e Sociabilidades e Gestão da Memória e Jornalismo, atualmente envolvido na organização e acervamento da informação e conhecimento do CeDoc da FAC e o mapeamento dos veículos que produzem jornalismo independente, com objetivo de entender as novas conformações do processo de produção jornalística.