O título deste livro evoca a parábola de Jesus sobre o Reino dos Céus: “Por isso todo escriba que se torna discípulo do Reino dos Céus é como o pai de família que de seu tesouro retira coisas novas e velhas” (Mt 13,52). As reflexões aqui reunidas, porém, não têm nada a ver nem com o tesouro nem, muito menos, com o Reino dos Céus. Trata-se simplesmente de algo muito banal, a saber, de coisas escritas, ora velhas, ora mais recentes; fruto de reflexões feitas esporadicamente em diversos encontros de espiritualidade franciscana. (Trecho retirado da obra)
A margem da espiritualidade franciscana
O título deste livro evoca a parábola de Jesus sobre o Reino dos Céus: “Por isso todo escriba que se torna discípulo do Reino dos Céus é como o pai de família que de seu tesouro retira coisas novas e velhas” (Mt 13,52). As reflexões aqui reunidas, porém, não têm nada a ver nem com o tesouro nem, muito menos, com o Reino dos Céus. Trata-se simplesmente de algo muito banal, a saber, de coisas escritas, ora velhas, ora mais recentes; fruto de reflexões feitas esporadicamente em diversos encontros de espiritualidade franciscana. (Trecho retirado da obra)