Primeira vez publicado no Brasil e com texto inédito para esta edição.
Único livro de contos de Valter Hugo Mãe, célebre por escrever romances marcados de lirismo e oralidade, Contos de cães e maus lobos traz onze narrativas que permeiam o universo infantil, entre a descoberta e o assombro.
O autor afirma não saber se dirigir ao público infantil, mas aqui compõe fábulas que repercutem em nossas leituras prévias, como se buscassem encantar a criança no adulto. Uma menina pobre que busca a riqueza interior, a mãe que aprende a lidar com a perda de um filho, um menino solitário que busca a felicidade nos livros, e a aparição de uma santa em um vilarejo, no inédito “Nossa Senhora de Vila do Conde”, conto escrito especialmente para esta edição. Leitores das mais variadas idades poderão ser atingidos pela força e pela sutileza dessas narrativas.
“Está nesses contos aquilo que está em toda a sua obra: o questionar das nossas certezas mais fundas, uma visita às profundezas da alma. A escrita de Valter sugere, a todo momento, que os outros somos nós mesmos. [...] E é por isso que estes contos, mais do que gigantescos, não têm tamanho.” — Mia Couto
Primeira vez publicado no Brasil e com texto inédito para esta edição.
Único livro de contos de Valter Hugo Mãe, célebre por escrever romances marcados de lirismo e oralidade, Contos de cães e maus lobos traz onze narrativas que permeiam o universo infantil, entre a descoberta e o assombro.
O autor afirma não saber se dirigir ao público infantil, mas aqui compõe fábulas que repercutem em nossas leituras prévias, como se buscassem encantar a criança no adulto. Uma menina pobre que busca a riqueza interior, a mãe que aprende a lidar com a perda de um filho, um menino solitário que busca a felicidade nos livros, e a aparição de uma santa em um vilarejo, no inédito “Nossa Senhora de Vila do Conde”, conto escrito especialmente para esta edição. Leitores das mais variadas idades poderão ser atingidos pela força e pela sutileza dessas narrativas.
“Está nesses contos aquilo que está em toda a sua obra: o questionar das nossas certezas mais fundas, uma visita às profundezas da alma. A escrita de Valter sugere, a todo momento, que os outros somos nós mesmos. [...] E é por isso que estes contos, mais do que gigantescos, não têm tamanho.” — Mia Couto