Depois de receber por duas vezes consecutivas o prêmio Cidade de Belo Horizonte, Ana Martins Marques resolveu reunir seus poemas e publicar o livro A vida submarina. A repercussão foi imediata: na mídia eletrônica foi considerada “absolutamente imperdível”, “um acontecimento”, “uma revelação convincente”. Na revista Bravo, Fabrício Carpinejar saudou seu “desembaraço de linguagem, um coloquialismo que eleva o prosaico e desmistifica o grandioso”.
Da arte das armadilhas é seu segundo livro. A Companhia das Letras está especialmente orgulhosa de contar com a autora em sua coleção de poesia contemporânea, certa de que essa é uma voz que surge para ocupar um lugar no cenário dos poetas importantes do país, enriquecendo-o com sua particularidade.
Na orelha do livro, Armando Freitas Filho narra uma conversa com outro poeta: “Você já leu o livro da Ana Martins Marques? Você tem que ler”, e conclui: “Mergulhei de ponta-cabeça, fui de capa a capa num fôlego só”.
Depois de receber por duas vezes consecutivas o prêmio Cidade de Belo Horizonte, Ana Martins Marques resolveu reunir seus poemas e publicar o livro A vida submarina. A repercussão foi imediata: na mídia eletrônica foi considerada “absolutamente imperdível”, “um acontecimento”, “uma revelação convincente”. Na revista Bravo, Fabrício Carpinejar saudou seu “desembaraço de linguagem, um coloquialismo que eleva o prosaico e desmistifica o grandioso”.
Da arte das armadilhas é seu segundo livro. A Companhia das Letras está especialmente orgulhosa de contar com a autora em sua coleção de poesia contemporânea, certa de que essa é uma voz que surge para ocupar um lugar no cenário dos poetas importantes do país, enriquecendo-o com sua particularidade.
Na orelha do livro, Armando Freitas Filho narra uma conversa com outro poeta: “Você já leu o livro da Ana Martins Marques? Você tem que ler”, e conclui: “Mergulhei de ponta-cabeça, fui de capa a capa num fôlego só”.