Neste conto, o grande escritor russo Liev Tolstói recria a dramática história de um homem obcecado pelo desejo de obter mais terras.
"Se eu tivesse muita terra, não temeria nem mesmo o próprio diabo", pensa em voz alta o camponês Pakhóm. O que ele não sabe é que o diabo, escondido, o escuta e resolve despertar nele o impulso de obter mais terras.
Depois de conseguir ampliar sua propriedade, mas ainda não satisfeito, o camponês resolve adquirir terras no longínquo território dos bashquires. Lá é desafiado pelo chefe da aldeia: por um valor simbólico, Pakhóm terá toda a terra que conseguir percorrer a pé durante um dia, desde que, antes de o sol se pôr, retorne ao ponto de partida; caso contrário, perderá tudo.
O leitor irá acompanhar esse desafio, no qual momentos de razão e de delírio se alternam no coração do protagonista, que só pensa em alcançar sua meta, custe o que custar.
De quanta terra precisa o homem? traz ainda as ilustrações de Cárcamo, que retratam com perfeição a realidade dos camponeses russos do século XIX.
Neste conto, o grande escritor russo Liev Tolstói recria a dramática história de um homem obcecado pelo desejo de obter mais terras.
"Se eu tivesse muita terra, não temeria nem mesmo o próprio diabo", pensa em voz alta o camponês Pakhóm. O que ele não sabe é que o diabo, escondido, o escuta e resolve despertar nele o impulso de obter mais terras.
Depois de conseguir ampliar sua propriedade, mas ainda não satisfeito, o camponês resolve adquirir terras no longínquo território dos bashquires. Lá é desafiado pelo chefe da aldeia: por um valor simbólico, Pakhóm terá toda a terra que conseguir percorrer a pé durante um dia, desde que, antes de o sol se pôr, retorne ao ponto de partida; caso contrário, perderá tudo.
O leitor irá acompanhar esse desafio, no qual momentos de razão e de delírio se alternam no coração do protagonista, que só pensa em alcançar sua meta, custe o que custar.
De quanta terra precisa o homem? traz ainda as ilustrações de Cárcamo, que retratam com perfeição a realidade dos camponeses russos do século XIX.