A CONTRADIÇÃO DO CAPITAL REVELANDO SUA BARBÁRIE. Filho de camponês denuncia violência, expropriação e contaminação na produção de tomates no Vale do Ribeira. Poderia ser uma notícia jornalística, porém faz parte da trajetória do pesquisador Robson de Jesus Ribeiro, ao sair do sítio da família em Ribeirão Branco, estudar e aprofundar teoricamente um fenômeno que observava e vivenciava na prática. Uma lógica perversa do capital que cotidianamente superexplora a força de trabalho e expõem inúmeras famílias a uma situação de risco de contaminação por agrotóxicos. O livro “Desigualdade socioterritorial, violação dos Direitos e uso de agrotóxicos”, é fruto de uma séria e afinada pesquisa realizada no Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Territorial na América Latina e Caribe, pela UNESP, onde Robson procura trazer para o debate que pensar a natureza e os sujeitos sociais na sua relação e na fase atual do capitalismo é tentar descortinar um discurso de que a natureza é recurso, e as pessoas apenas força de trabalho e consumidoras. São seres humanos que lutam pela reprodução de seu modo de vida. Prof. Dr. Carlos Alberto Feliciano
A CONTRADIÇÃO DO CAPITAL REVELANDO SUA BARBÁRIE. Filho de camponês denuncia violência, expropriação e contaminação na produção de tomates no Vale do Ribeira. Poderia ser uma notícia jornalística, porém faz parte da trajetória do pesquisador Robson de Jesus Ribeiro, ao sair do sítio da família em Ribeirão Branco, estudar e aprofundar teoricamente um fenômeno que observava e vivenciava na prática. Uma lógica perversa do capital que cotidianamente superexplora a força de trabalho e expõem inúmeras famílias a uma situação de risco de contaminação por agrotóxicos. O livro “Desigualdade socioterritorial, violação dos Direitos e uso de agrotóxicos”, é fruto de uma séria e afinada pesquisa realizada no Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Territorial na América Latina e Caribe, pela UNESP, onde Robson procura trazer para o debate que pensar a natureza e os sujeitos sociais na sua relação e na fase atual do capitalismo é tentar descortinar um discurso de que a natureza é recurso, e as pessoas apenas força de trabalho e consumidoras. São seres humanos que lutam pela reprodução de seu modo de vida. Prof. Dr. Carlos Alberto Feliciano