Diante do cenário político e econômico atual, muitos autores têm procurado discutir se nosso presidencialismo de coalizão funciona. Bruno Carazza foi além, avaliando quais são os custos de seu precário funcionamento.Especialista em direito e economia, Bruno Carazza criou uma metodologia original para destrinchar as engrenagens do sistema político brasileiro. Para escrever Dinheiro, eleições e poder, ele compilou e cruzou um volume imenso de dados sobre doações de campanhas eleitorais, tramitação de projetos, votações e atuação parlamentar, que são contextualizados por fragmentos das delações premiadas e dos depoimentos de testemunhas ouvidas nas várias fases da Operação Lava Jato e do julgamento da chapa Dilma-Temer no TSE. O autor mostra como o perfil do financiamento eleitoral no Brasil foi se concentrando em grandes doadores, que seguem uma lógica estritamente empresarial – muito mais que ideológica. Baseado em dados sobre participação em frentes parlamentares, propositura de emendas e posicionamento nas principais votações, Carazza analisa como os eleitos tendem a retribuir as doações recebidas das grandes empresas. Por fim, o autor apresenta alternativas para baratear nossas eleições, combater práticas como o “caixa dois” e diminuir a influência econômica em nossa democracia.“Combinando de modo feliz a análise de dados quantitativos com trechos das delações colhidas pela Lava Jato, Carazza compõe um quadro em que a influência do dinheiro sobre a política é intensa, multiforme e difícil de combater. Trata-se de uma contribuição importante para a discussão de nosso sistema político e de suas possibilidades de aprimoramento.” — Celso Rocha de Barros“Bruno Carazza destrincha de maneira soberba a associação predadora entre a elite econômica e uma determinada casta política."— Consuelo Dieguez“Com uma análise precisa, informada e incisiva da intercessão entre dinheiro, corrupção e política, Bruno Carazza apresenta um diagnóstico necessário dos desafios atuais da democracia brasileira.” — Marcus Melo
As engrenagens do sistema político brasileiro
Diante do cenário político e econômico atual, muitos autores têm procurado discutir se nosso presidencialismo de coalizão funciona. Bruno Carazza foi além, avaliando quais são os custos de seu precário funcionamento.Especialista em direito e economia, Bruno Carazza criou uma metodologia original para destrinchar as engrenagens do sistema político brasileiro. Para escrever Dinheiro, eleições e poder, ele compilou e cruzou um volume imenso de dados sobre doações de campanhas eleitorais, tramitação de projetos, votações e atuação parlamentar, que são contextualizados por fragmentos das delações premiadas e dos depoimentos de testemunhas ouvidas nas várias fases da Operação Lava Jato e do julgamento da chapa Dilma-Temer no TSE. O autor mostra como o perfil do financiamento eleitoral no Brasil foi se concentrando em grandes doadores, que seguem uma lógica estritamente empresarial – muito mais que ideológica. Baseado em dados sobre participação em frentes parlamentares, propositura de emendas e posicionamento nas principais votações, Carazza analisa como os eleitos tendem a retribuir as doações recebidas das grandes empresas. Por fim, o autor apresenta alternativas para baratear nossas eleições, combater práticas como o “caixa dois” e diminuir a influência econômica em nossa democracia.“Combinando de modo feliz a análise de dados quantitativos com trechos das delações colhidas pela Lava Jato, Carazza compõe um quadro em que a influência do dinheiro sobre a política é intensa, multiforme e difícil de combater. Trata-se de uma contribuição importante para a discussão de nosso sistema político e de suas possibilidades de aprimoramento.” — Celso Rocha de Barros“Bruno Carazza destrincha de maneira soberba a associação predadora entre a elite econômica e uma determinada casta política."— Consuelo Dieguez“Com uma análise precisa, informada e incisiva da intercessão entre dinheiro, corrupção e política, Bruno Carazza apresenta um diagnóstico necessário dos desafios atuais da democracia brasileira.” — Marcus Melo