Ter um filho é a cena mais bonita do mundo, não é? Começando pela descoberta, a mãe se emociona e prepara um par de meias de bebê para surpreender o pai. Aí vem o parto humanizado, com uma linda sessão de fotos. Por fim, o dia a dia da maternidade, com a certeza da amamentação e da rápida adaptação e transformação de um casal de solteiros para uma linda família…
Não, não e não!
Neste livro, Megan O’OConell revela, de forma sensível, irônica e inteligente, verdades nunca antes ditas sobre a maternidade: o susto envolvido pelo medo da descoberta, as dores surreais e a incapacidade de se ter um parto natural, a rotina composta por privações e adaptações de um novo eu, e todo o embaraço dos aspectos que circundam o dia a dia de uma nova mãe.
Como explicar o estranho arco da parentalidade para novas mães? Como fazer com que acreditem em você? A forma como tudo é difícil no começo e, então, ficam mais fáceis. É como descobrir mais horas em um dia. É como o fim do ano letivo, aquele primeiro dia do verão. É como se mudar para um novo país, que é lindo, mas está envolvido em uma guerra…
E aí a guerra acaba e você começa a se reconstruir.
Ter um filho é a cena mais bonita do mundo, não é? Começando pela descoberta, a mãe se emociona e prepara um par de meias de bebê para surpreender o pai. Aí vem o parto humanizado, com uma linda sessão de fotos. Por fim, o dia a dia da maternidade, com a certeza da amamentação e da rápida adaptação e transformação de um casal de solteiros para uma linda família…
Não, não e não!
Neste livro, Megan O’OConell revela, de forma sensível, irônica e inteligente, verdades nunca antes ditas sobre a maternidade: o susto envolvido pelo medo da descoberta, as dores surreais e a incapacidade de se ter um parto natural, a rotina composta por privações e adaptações de um novo eu, e todo o embaraço dos aspectos que circundam o dia a dia de uma nova mãe.
Como explicar o estranho arco da parentalidade para novas mães? Como fazer com que acreditem em você? A forma como tudo é difícil no começo e, então, ficam mais fáceis. É como descobrir mais horas em um dia. É como o fim do ano letivo, aquele primeiro dia do verão. É como se mudar para um novo país, que é lindo, mas está envolvido em uma guerra…
E aí a guerra acaba e você começa a se reconstruir.