HQ vencedora do Eisner!
A final do campeonato de futebol americano torna-se a fagulha que detona uma guerra civil. O fanatismo esportivo cria a oportunidade para uma explosão de violência em que o povo enfrenta a polícia e tropas de supremacistas brancos.
Tea se perde durante o tumulto e junta-se a um pequeno grupo que tenta escapar do campo de batalha. Mas a única esperança é encontrar o atleta que marcou o último ponto no jogo. Só ele parece capaz de acabar com a guerra.
Esta é uma sátira que enfrenta com muito humor temas como racismo, gentrificação, identidade, alienação e violência policial.
Blurbs:
"Uma intensa fábula política que utiliza uma revolta durante uma noite esportiva para expressar a desilusão com os sacrifícios humanos calculados feitos em prol de ganhos políticos".
- Jamie Lovett, ComicBook
"Em meio ao caos da história e ao ruído exaustivo da política atual, Esporte é de matar desvela com lucidez os complexos sismos da cultura norte-americana moderna, e faz isso de maneira a provocar toneladas de risadas".
- Moe Abbas, Broken Frontier
"Uma paródia certeira das narrativas dicotômicas de triunfo e tragédia fomentadas pelos esportes organizados".
- Etelka Lehoczky, NPR
Sobre o autor:
Misturando influências diversas, como Frantz Fanon, hip hop e Gary Panther, o quadrinista e ilustrador Ben Passmore é já uma referência nos debates a respeito de racismo nos Estados Unidos contemporâneos. Seu trabalho já recebeu os prêmios mais importantes dos quadrinhos norte-americanos, do Eisner ao Ignatz. Passmore nasceu em 1983 em Great Barrington, Massachusetts (que, aliás, é também a cidade natal de W.E.B. Du Bois) e hoje vive em Filadelfia, Pensilvânia.
HQ vencedora do Eisner!
A final do campeonato de futebol americano torna-se a fagulha que detona uma guerra civil. O fanatismo esportivo cria a oportunidade para uma explosão de violência em que o povo enfrenta a polícia e tropas de supremacistas brancos.
Tea se perde durante o tumulto e junta-se a um pequeno grupo que tenta escapar do campo de batalha. Mas a única esperança é encontrar o atleta que marcou o último ponto no jogo. Só ele parece capaz de acabar com a guerra.
Esta é uma sátira que enfrenta com muito humor temas como racismo, gentrificação, identidade, alienação e violência policial.
Blurbs:
"Uma intensa fábula política que utiliza uma revolta durante uma noite esportiva para expressar a desilusão com os sacrifícios humanos calculados feitos em prol de ganhos políticos".
- Jamie Lovett, ComicBook
"Em meio ao caos da história e ao ruído exaustivo da política atual, Esporte é de matar desvela com lucidez os complexos sismos da cultura norte-americana moderna, e faz isso de maneira a provocar toneladas de risadas".
- Moe Abbas, Broken Frontier
"Uma paródia certeira das narrativas dicotômicas de triunfo e tragédia fomentadas pelos esportes organizados".
- Etelka Lehoczky, NPR
Sobre o autor:
Misturando influências diversas, como Frantz Fanon, hip hop e Gary Panther, o quadrinista e ilustrador Ben Passmore é já uma referência nos debates a respeito de racismo nos Estados Unidos contemporâneos. Seu trabalho já recebeu os prêmios mais importantes dos quadrinhos norte-americanos, do Eisner ao Ignatz. Passmore nasceu em 1983 em Great Barrington, Massachusetts (que, aliás, é também a cidade natal de W.E.B. Du Bois) e hoje vive em Filadelfia, Pensilvânia.