Do silêncio do lar ao silêncio escolar: Racismo, preconceito e discriminação na educação infantil

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Súmulas e orientações jurisprudenciais do TST

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Estação Radiant

R$ 280,00
Nessa viagem por Manaus, nos ônibus de madeira dos anos finais das décadas de 1940 a 1969, o leitor percorre uma cidade ordenada e pacata, com instalações ainda preservadas, reflexo de uma sociedade de classe média e de valores moldados por um ensino público de qualidade, apesar da crise econômica oriunda da queda do comércio exportador da borracha. Logo, o percurso é outro, reconfigurado por rupturas radicais e definitivas. O leitor atento, então, testemunha a destruição da estrutura urbanística, dos espaços públicos de referência e dos recursos naturais, características únicas da paisagem e dos modos de tocar a vida dos manauenses. É a desconstrução da cidade pelo fenômeno da Zona Franca, modelo econômico implantado sem a sustentação de um planejamento estratégico participativo, nacionalizador de decisões e implementador de metodologias que evitam ou reduzem erros, equívocos e impactos negativos na realidade, objeto de intervenção. Disso resulta, uma cidade entregue à própria sorte em um território de oportunistas e aventureiros de todos os matizes.
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LIT_ATMA_191986
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Autores Margarida Campos
Número de páginas 560
Editora VALER EDITORA
Genero História
Idioma PORTUGUÊS
ISBN 9786555853841
Encadernação Brochura
Edição 1
Ano de Edição 2024
Tiragem 0
Descrição Uma viagem por Manaus nos ônibus de madeira: anos finais da década de 1940 a 1969 Nessa viagem por Manaus, nos ônibus de madeira dos anos finais das décadas de 1940 a 1969, o leitor percorre uma cidade ordenada e pacata, com instalações ainda preservadas, reflexo de uma sociedade de classe média e de valores moldados por um ensino público de qualidade, apesar da crise econômica oriunda da queda do comércio exportador da borracha. Logo, o percurso é outro, reconfigurado por rupturas radicais e definitivas. O leitor atento, então, testemunha a destruição da estrutura urbanística, dos espaços públicos de referência e dos recursos naturais, características únicas da paisagem e dos modos de tocar a vida dos manauenses. É a desconstrução da cidade pelo fenômeno da Zona Franca, modelo econômico implantado sem a sustentação de um planejamento estratégico participativo, nacionalizador de decisões e implementador de metodologias que evitam ou reduzem erros, equívocos e impactos negativos na realidade, objeto de intervenção. Disso resulta, uma cidade entregue à própria sorte em um território de oportunistas e aventureiros de todos os matizes.
Código de Barras 9786555853841

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