Yara conquistou um mundo, mas não a si mesma. Criada em uma família palestina conservadora e emocionalmente volátil no Brooklyn, Estados Unidos, Yara acreditava que finalmente seria livre ao se casar com Fadi, um encantador empresário. No começo, tudo parecia a realização de um sonho: ela concluiu uma graduação em Artes e conseguiu um bom emprego na faculdade local. Mas ainda precisava desempenhar o papel de esposa tradicional: cuidar da casa e de suas duas filhas em idade escolar, além de preparar o jantar para o marido todos os dias. Yara sabe que sua vida é mais recompensadora do que a de sua própria mãe, mas ela sente um profundo vazio, o qual não consegue explicar.
Decide confrontar o passado para reescrever o próprio destino. Após perder a oportunidade de acompanhar uma viagem estudantil à Europa e reagir a uma provocação racista de uma colega de trabalho, ela é colocada em probação e obrigada a fazer sessões de terapia para se manter no emprego. Sua mãe culpa uma suposta maldição familiar pelos problemas que Yara enfrenta. Embora não acredite em antigas superstições, ela se sente cada vez mais inquieta com o aviso e com a possibilidade de repetir os mesmos erros de sua mãe. Assim, Yara vê seu mundo cuidadosamente construído desmoronar. Agora, para se salvar, ela precisa enfrentar a realidade de que as dificuldades de sua infância, que pensava ter deixado para trás, têm implicações reais e prejudiciais não apenas para seu próprio futuro, mas também para o das suas filhas.
Yara conquistou um mundo, mas não a si mesma. Criada em uma família palestina conservadora e emocionalmente volátil no Brooklyn, Estados Unidos, Yara acreditava que finalmente seria livre ao se casar com Fadi, um encantador empresário. No começo, tudo parecia a realização de um sonho: ela concluiu uma graduação em Artes e conseguiu um bom emprego na faculdade local. Mas ainda precisava desempenhar o papel de esposa tradicional: cuidar da casa e de suas duas filhas em idade escolar, além de preparar o jantar para o marido todos os dias. Yara sabe que sua vida é mais recompensadora do que a de sua própria mãe, mas ela sente um profundo vazio, o qual não consegue explicar.
Decide confrontar o passado para reescrever o próprio destino. Após perder a oportunidade de acompanhar uma viagem estudantil à Europa e reagir a uma provocação racista de uma colega de trabalho, ela é colocada em probação e obrigada a fazer sessões de terapia para se manter no emprego. Sua mãe culpa uma suposta maldição familiar pelos problemas que Yara enfrenta. Embora não acredite em antigas superstições, ela se sente cada vez mais inquieta com o aviso e com a possibilidade de repetir os mesmos erros de sua mãe. Assim, Yara vê seu mundo cuidadosamente construído desmoronar. Agora, para se salvar, ela precisa enfrentar a realidade de que as dificuldades de sua infância, que pensava ter deixado para trás, têm implicações reais e prejudiciais não apenas para seu próprio futuro, mas também para o das suas filhas.