A misoginia e a homofobia da Igreja católica apresentadas por uma teóloga feminista.
Em Eunucos pelo reino de Deus, a teóloga Uta Ranke-Heinemann reúne extensa bibliografia que comprova como a Igreja católica, transformada em um negócio dirigido por homens brancos celibatários, manipulou o discurso religioso a respeito do que é ou não “natural”. Ao censurar o prazer sexual, apropriar-se do corpo da mulher e promover a misoginia e a homofobia, a Santa Sé tem interferido há milênios na vida cotidiana e nos direitos civis de todas as pessoas.
Uta Ranke-Heinemann revela as manobras intelectuais que essa Igreja tem feito para continuar atuando sobre a opinião pública, a medicina e a área jurídica, a respeito de temas como contracepção, virgindade, aborto, homossexualidade, divórcio e casamento de pessoas divorciadas, entre tantos outros. Aqui estão reunidas informações do original da Bíblia em hebraico, passando pelos gentios, pelas palavras dos Padres da Igreja – como Santo Agostinho – pelos primeiros papas, até chegar ao conservador Bento XVI. Um dos ápices do livro está na negação do dogma de Maria como a Virgem Imaculada, que ainda hoje leva grandes prejuízos à vida das mulheres.
Esta edição revista e ampliada é baseada na edição alemã de 2012, que, além de prefácio da autora, apresenta o capítulo “Minha grande decepção”, em que Ranke-Heinemann fala sobre um colega de universidade, muito caro, chamado Joseph Ratzinger.
Igreja católica e sexualidade – de Jesus a Bento XVI
A misoginia e a homofobia da Igreja católica apresentadas por uma teóloga feminista.
Em Eunucos pelo reino de Deus, a teóloga Uta Ranke-Heinemann reúne extensa bibliografia que comprova como a Igreja católica, transformada em um negócio dirigido por homens brancos celibatários, manipulou o discurso religioso a respeito do que é ou não “natural”. Ao censurar o prazer sexual, apropriar-se do corpo da mulher e promover a misoginia e a homofobia, a Santa Sé tem interferido há milênios na vida cotidiana e nos direitos civis de todas as pessoas.
Uta Ranke-Heinemann revela as manobras intelectuais que essa Igreja tem feito para continuar atuando sobre a opinião pública, a medicina e a área jurídica, a respeito de temas como contracepção, virgindade, aborto, homossexualidade, divórcio e casamento de pessoas divorciadas, entre tantos outros. Aqui estão reunidas informações do original da Bíblia em hebraico, passando pelos gentios, pelas palavras dos Padres da Igreja – como Santo Agostinho – pelos primeiros papas, até chegar ao conservador Bento XVI. Um dos ápices do livro está na negação do dogma de Maria como a Virgem Imaculada, que ainda hoje leva grandes prejuízos à vida das mulheres.
Esta edição revista e ampliada é baseada na edição alemã de 2012, que, além de prefácio da autora, apresenta o capítulo “Minha grande decepção”, em que Ranke-Heinemann fala sobre um colega de universidade, muito caro, chamado Joseph Ratzinger.