Os dias atuais apresentam uma realidade perturbadora. A alteridade, o simples fato de ser diferente de alguma forma, passou a ser definido como algo indesejado. Miroslav Volf afirma que a palavra curadora do evangelho precisa ser anunciada, e a teologia cristã não pode furtar-se a ignorar o quadro latente de ódio entre os diversos grupos de uma sociedade. A mensagem de Cristo é essencialmente reconciliatória, e nada melhor que a metáfora do abraço para anunciar a resposta cristã à exclusão.
Exclusão e abraço é considerada a obra-prima de Miroslav Volf, um dos teólogos mais brilhantes de sua geração. Editada há 25 anos, esta edição comemorativa, atualizada e ampliada, chega agora ao público de língua portuguesa.
Este livro é uma importante contribuição para a teologia política. Um grande testemunho prestado ao Deus que perdoa e não lembra para sempre, transformando inimigos numa nova comunidade.
Jürgen Moltmann, professor emérito de teologia sistemática na Universidade de Tubinga, em Hamburgo, Alemanha
Enormes problemas acontecem, diz Volf, quando excluímos o nosso inimigo da comunidade dos seres humanos e quando excluímos a nós mesmos da comunidade dos pecadores — quando esquecemos que não somos as pessoas perfeitas e boas, somos também as imperfeitas. Quando nos lembramos disso, nosso ódio não nos mata nem nos absorve, e de fato podemos sair por aí e trabalhar em busca de justiça.
Tim Keller, Redeemer Presbyterian Church, de seu sermão no domingo posterior ao 11 de setembro de 2001
Uma das melhores obras teológicas da teologia cristã [...]. Quer estejamos tratando de relações internacionais quer de relações interpessoais, o mal precisa ser nomeado e confrontado [...]. Só quando o mal e o malfeitor são identificados como o que e quem são — e é isso que Volf quer dizer com o termo "exclusão" — pode ocorrer o segundo movimento para o "abraço", o abraço daquele que feriu a nós ou a mim profundamente.
N. T. Wright, autor de O mal e a justiça de Deus
Uma reflexão teológica sobre identidade, alteridade e reconciliação
Os dias atuais apresentam uma realidade perturbadora. A alteridade, o simples fato de ser diferente de alguma forma, passou a ser definido como algo indesejado. Miroslav Volf afirma que a palavra curadora do evangelho precisa ser anunciada, e a teologia cristã não pode furtar-se a ignorar o quadro latente de ódio entre os diversos grupos de uma sociedade. A mensagem de Cristo é essencialmente reconciliatória, e nada melhor que a metáfora do abraço para anunciar a resposta cristã à exclusão.
Exclusão e abraço é considerada a obra-prima de Miroslav Volf, um dos teólogos mais brilhantes de sua geração. Editada há 25 anos, esta edição comemorativa, atualizada e ampliada, chega agora ao público de língua portuguesa.
Este livro é uma importante contribuição para a teologia política. Um grande testemunho prestado ao Deus que perdoa e não lembra para sempre, transformando inimigos numa nova comunidade.
Jürgen Moltmann, professor emérito de teologia sistemática na Universidade de Tubinga, em Hamburgo, Alemanha
Enormes problemas acontecem, diz Volf, quando excluímos o nosso inimigo da comunidade dos seres humanos e quando excluímos a nós mesmos da comunidade dos pecadores — quando esquecemos que não somos as pessoas perfeitas e boas, somos também as imperfeitas. Quando nos lembramos disso, nosso ódio não nos mata nem nos absorve, e de fato podemos sair por aí e trabalhar em busca de justiça.
Tim Keller, Redeemer Presbyterian Church, de seu sermão no domingo posterior ao 11 de setembro de 2001
Uma das melhores obras teológicas da teologia cristã [...]. Quer estejamos tratando de relações internacionais quer de relações interpessoais, o mal precisa ser nomeado e confrontado [...]. Só quando o mal e o malfeitor são identificados como o que e quem são — e é isso que Volf quer dizer com o termo "exclusão" — pode ocorrer o segundo movimento para o "abraço", o abraço daquele que feriu a nós ou a mim profundamente.
N. T. Wright, autor de O mal e a justiça de Deus