O trânsito no Brasil é unanimemente considerado caótico – com uma alta carga de agressividade e violação das leis que causa um grande número de acidentes e mortes. À parte a responsabilidade do Estado pela manutenção das estradas e ruas, tanta tragédia sobre rodas pode ser atribuída principalmente à cultura do brasileiro em dispor do espaço público como seu e de mais ninguém. “Fechar”, “furar” e “dar um balão” são versões do popular “jeitinho brasileiro” usadas por motoristas no dia a dia, como revela o antropólogo Roberto DaMatta em Fé em Deus e pé na tabua – ou como e por que o trânsito enlouquece no Brasil, uma instigante reflexão sobre a dinâmica do sistema de trânsito brasileiro e como atuam e o que pensam seus atores (motoristas, pedestres, caminhoneiros, motoqueiros, ciclistas).
Ou como e por que o trânsito enlouquece no Brasil
O trânsito no Brasil é unanimemente considerado caótico – com uma alta carga de agressividade e violação das leis que causa um grande número de acidentes e mortes. À parte a responsabilidade do Estado pela manutenção das estradas e ruas, tanta tragédia sobre rodas pode ser atribuída principalmente à cultura do brasileiro em dispor do espaço público como seu e de mais ninguém. “Fechar”, “furar” e “dar um balão” são versões do popular “jeitinho brasileiro” usadas por motoristas no dia a dia, como revela o antropólogo Roberto DaMatta em Fé em Deus e pé na tabua – ou como e por que o trânsito enlouquece no Brasil, uma instigante reflexão sobre a dinâmica do sistema de trânsito brasileiro e como atuam e o que pensam seus atores (motoristas, pedestres, caminhoneiros, motoqueiros, ciclistas).