"Já sei o que se faz depois do fim: a gente tenta a todo custo achar respostas para perguntas que nem queríamos fazer."
Términos de relacionamento nem sempre representam sofrimento e dor. Pode ser libertador entender que não é preciso se fazer caber no olhar do outro, ou tentar se encaixar em situações desagradáveis apenas para ter alguém ao lado. E mais: é preciso sentir, intensa e demoradamente, tudo que surge desse tipo de experiência.
Fim: para onde vão os finais felizes?, de Gabie Fernandes, resultado das histórias pessoais da autora e dos desamores com ela compartilhados, rasga protocolos e trata com muita honestidade (e bom humor) das crenças românticas que também acabam quando as relações não têm o desfecho esperado.
Dos dias ruins, cicatrizes e perdas, nasceu um livro sobre como se refazer e reencontrar o seu próprio final feliz.
"Já sei o que se faz depois do fim: a gente tenta a todo custo achar respostas para perguntas que nem queríamos fazer."
Términos de relacionamento nem sempre representam sofrimento e dor. Pode ser libertador entender que não é preciso se fazer caber no olhar do outro, ou tentar se encaixar em situações desagradáveis apenas para ter alguém ao lado. E mais: é preciso sentir, intensa e demoradamente, tudo que surge desse tipo de experiência.
Fim: para onde vão os finais felizes?, de Gabie Fernandes, resultado das histórias pessoais da autora e dos desamores com ela compartilhados, rasga protocolos e trata com muita honestidade (e bom humor) das crenças românticas que também acabam quando as relações não têm o desfecho esperado.
Dos dias ruins, cicatrizes e perdas, nasceu um livro sobre como se refazer e reencontrar o seu próprio final feliz.