Há vinte anos, o professor João Zanetic entregava, na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, sua tese de doutorado intitulada "Física também é cultura". Passados vinte anos, surge a oportunidade de procedermos a uma espécie de "análise crítica" do ensino da física ao longo desse período. Cabe revisitarmos as reflexões (e provocações) trazidas por aquele trabalho. Será que, de fato, caminhamos na perspectiva da concretizaçãode um ensino de física tal como preconizado por Zanetic em sua tese? Que novas questões se descortinam? Para estabelecer um diálogo nessa direção, convidamos vários pesquisadores de diversas instituições do país, a maioria da área de ensino de física. Cada autor teve total liberdade de escolher a sua temática e tecer reflexões a sua maneira, guiado unicamente pelo mote"Física ainda é cultura?"
Há vinte anos, o professor João Zanetic entregava, na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, sua tese de doutorado intitulada "Física também é cultura". Passados vinte anos, surge a oportunidade de procedermos a uma espécie de "análise crítica" do ensino da física ao longo desse período. Cabe revisitarmos as reflexões (e provocações) trazidas por aquele trabalho. Será que, de fato, caminhamos na perspectiva da concretizaçãode um ensino de física tal como preconizado por Zanetic em sua tese? Que novas questões se descortinam? Para estabelecer um diálogo nessa direção, convidamos vários pesquisadores de diversas instituições do país, a maioria da área de ensino de física. Cada autor teve total liberdade de escolher a sua temática e tecer reflexões a sua maneira, guiado unicamente pelo mote"Física ainda é cultura?"