Flor do cerrado: Brasília é a estréia de Ana Miranda na literatura infanto-juvenil. Depois de publicar, pela Companhia das Letras, seis romances, uma novela e um volume de contos, ela se volta para as lembranças de sua infância e narra a inesquecível construção de uma nova capital para o país, em meados dos anos 50. Na inauguração, a autora tinha oito anos.
Sua relação com Brasília é bastante especial: o pai dela, engenheiro, participou da construção da cidade, erguida em tempo recorde pelo presidente Juscelino Kubitschek. Antes de narrar essa epopéia, a autora relata a história de sua família e recupera as controvérsias que cercaram a mudança da capital desde a época colonial até a escolha do lugar definitivo.
As dificuldades da vida num imenso canteiro de obras, o ritmo vertiginoso com que se abriam ruas e se levantavam prédios, as formas da arquitetura de Oscar Niemeyer e as festividades de inauguração, em 1960, são algumas das passagens que se encontram misturadas às observações de uma garota que assistiu a tudo bem de perto. As ilustrações de Maria Eugênia e o material iconográfico reproduzido no livro - fotos, documentos, até mesmo um "Diploma de Testemunha da Inauguração de Brasília" - reconstituem um grande momento da vida brasileira. Ao final, um apêndice elaborado pela autora traz detalhes das biografias de alguns dos principais personagens desta história.
Brasília
Flor do cerrado: Brasília é a estréia de Ana Miranda na literatura infanto-juvenil. Depois de publicar, pela Companhia das Letras, seis romances, uma novela e um volume de contos, ela se volta para as lembranças de sua infância e narra a inesquecível construção de uma nova capital para o país, em meados dos anos 50. Na inauguração, a autora tinha oito anos.
Sua relação com Brasília é bastante especial: o pai dela, engenheiro, participou da construção da cidade, erguida em tempo recorde pelo presidente Juscelino Kubitschek. Antes de narrar essa epopéia, a autora relata a história de sua família e recupera as controvérsias que cercaram a mudança da capital desde a época colonial até a escolha do lugar definitivo.
As dificuldades da vida num imenso canteiro de obras, o ritmo vertiginoso com que se abriam ruas e se levantavam prédios, as formas da arquitetura de Oscar Niemeyer e as festividades de inauguração, em 1960, são algumas das passagens que se encontram misturadas às observações de uma garota que assistiu a tudo bem de perto. As ilustrações de Maria Eugênia e o material iconográfico reproduzido no livro - fotos, documentos, até mesmo um "Diploma de Testemunha da Inauguração de Brasília" - reconstituem um grande momento da vida brasileira. Ao final, um apêndice elaborado pela autora traz detalhes das biografias de alguns dos principais personagens desta história.