O livro Fofocas da Antiguidade apresenta temas densos da Antiguidade, contando-os como se fosse uma fofoca, mas não uma fofoca relativa à ideia de uma narrativa bombástica acerca de alguém, e sim àquela ligada a fatos ocorridos há milhares de anos, p ossibilitando que o leitor adentre na História, revivendo-a como se estivesse naquele contexto narrado, como conta o professor e historiador Filipe Domingues (@filipendomingues): “Nunca saberemos exatamente o que é ser um escravizado no bairro dos oleiros em Atenas do século V a.C. ou um senador patrício na Pax Romana, contudo André Barreto Campello [no “Fofocas da Antiguidade”] nos oferece excelentes pistas. O historiador George Duby certa vez em uma entrevista disse que para ele História é diversão, concordo com ele: ler esta obra foi um prazer, agora se encerra este prefácio para o leitor começar uma divertida e rica viagem aos tempos clássicos. Boa leitura, divirta-se!”. Nas palavras do professor Ivys Urquiza, do Canal Física Tota l (@fisicatotal), fica o convite: “Agora que o livro está em suas mãos, delicie-se com as aventuras e confusões de Alcibíades com as tramas e o escândalo promovido quando “sangue impuro” participou dos rituais sagrados de Atenas ou ainda esteja presente nas farras e nos bacanais de antigamente.Um brinde às boas histórias e por que não, às boas fofocas.” Estruturada em oito capítulos, a obra trata de eventos ocorridos nas sociedades helênica e romana, abordando narrativas que remetem aos costumes, hábitos e valores dessas sociedades em um período da história tão diferente e distante do que se vive hoje.
O livro Fofocas da Antiguidade apresenta temas densos da Antiguidade, contando-os como se fosse uma fofoca, mas não uma fofoca relativa à ideia de uma narrativa bombástica acerca de alguém, e sim àquela ligada a fatos ocorridos há milhares de anos, p ossibilitando que o leitor adentre na História, revivendo-a como se estivesse naquele contexto narrado, como conta o professor e historiador Filipe Domingues (@filipendomingues): “Nunca saberemos exatamente o que é ser um escravizado no bairro dos oleiros em Atenas do século V a.C. ou um senador patrício na Pax Romana, contudo André Barreto Campello [no “Fofocas da Antiguidade”] nos oferece excelentes pistas. O historiador George Duby certa vez em uma entrevista disse que para ele História é diversão, concordo com ele: ler esta obra foi um prazer, agora se encerra este prefácio para o leitor começar uma divertida e rica viagem aos tempos clássicos. Boa leitura, divirta-se!”. Nas palavras do professor Ivys Urquiza, do Canal Física Tota l (@fisicatotal), fica o convite: “Agora que o livro está em suas mãos, delicie-se com as aventuras e confusões de Alcibíades com as tramas e o escândalo promovido quando “sangue impuro” participou dos rituais sagrados de Atenas ou ainda esteja presente nas farras e nos bacanais de antigamente.Um brinde às boas histórias e por que não, às boas fofocas.” Estruturada em oito capítulos, a obra trata de eventos ocorridos nas sociedades helênica e romana, abordando narrativas que remetem aos costumes, hábitos e valores dessas sociedades em um período da história tão diferente e distante do que se vive hoje.