Um dos romances de maior sucesso de Jorge Amado, Gabriela, cravo e canela conta, a partir de uma história de amor que marcou época, uma bela crônica do período áureo do cacau na região de Ilhéus. Edição especial em capa dura, com prefácio inédito de Josélia Aguiar, posfácio de José Paulo Paes e ensaio visual de Goya Lopes.
Em meados da década de 1920, Ilhéus se debate entre o impulso transformador próprio das cidades crescentes e a força conservadora dos coronéis do cacau, que ainda dominam a economia e a política da região. De um lado, os que querem o progresso da cidade; de outro, os que resistem às novidades vindas de fora e aos costumes modernos.É nesse contexto de luta pelo poder que se desenvolve o singular romance entre o taberneiro Nacib, de origem síria, e Gabriela, recém-chegada do sertão para tentar vida melhor nas terras grapiúnas.Sensual e inocente, sábia e pueril, a cozinheira Gabriela conquista não apenas o coração de Nacib e de uma porção de ilheuenses, mas também os de leitores de vários países e gerações. Levada para a televisão, sua história se transformou numa das novelas brasileiras de maior sucesso pelo mundo afora. Exaltado por Jean-Paul Sartre como exemplo de romance popular, Gabriela, cravo e canela, escrito em 1958, é um dos livros mais ricos de Jorge Amado, enraizando o debate de questões morais universais no solo muito concreto da economia cacaueira em transformação.
Crônica de uma cidade do interior
Um dos romances de maior sucesso de Jorge Amado, Gabriela, cravo e canela conta, a partir de uma história de amor que marcou época, uma bela crônica do período áureo do cacau na região de Ilhéus. Edição especial em capa dura, com prefácio inédito de Josélia Aguiar, posfácio de José Paulo Paes e ensaio visual de Goya Lopes.
Em meados da década de 1920, Ilhéus se debate entre o impulso transformador próprio das cidades crescentes e a força conservadora dos coronéis do cacau, que ainda dominam a economia e a política da região. De um lado, os que querem o progresso da cidade; de outro, os que resistem às novidades vindas de fora e aos costumes modernos.É nesse contexto de luta pelo poder que se desenvolve o singular romance entre o taberneiro Nacib, de origem síria, e Gabriela, recém-chegada do sertão para tentar vida melhor nas terras grapiúnas.Sensual e inocente, sábia e pueril, a cozinheira Gabriela conquista não apenas o coração de Nacib e de uma porção de ilheuenses, mas também os de leitores de vários países e gerações. Levada para a televisão, sua história se transformou numa das novelas brasileiras de maior sucesso pelo mundo afora. Exaltado por Jean-Paul Sartre como exemplo de romance popular, Gabriela, cravo e canela, escrito em 1958, é um dos livros mais ricos de Jorge Amado, enraizando o debate de questões morais universais no solo muito concreto da economia cacaueira em transformação.