“[...] É essa herança que este livro recolhe e que ele projeta adiante, com a tarefa não apenas de dar continuidade ao que já foi feito até aqui, mas de consolidar essa recepção e qualificar ainda mais a pesquisa sobre as várias nuances do pensamento jonasiano. [...] Também quanto a isso esse livro é uma seta: ele indica uma direção para a própria filosofia brasileira, na medida em que articula a exegese dos textos filosóficos com alguns dos problemas mais prementes da nossa sociedade, algo que encontra nutrientes importantes na obra de Jonas, como pensador das religiões, da democracia, do meio ambiente, da relação entre natureza e civilização, dos limites da ciência, do progresso tecnológico, das utopias, do desenvolvimentismo, do consumismo, do melhorismo pós e transumanista, da responsabilidade e dos vários desafios da bioética. [...] Assim como crescem, sob as sombras da floresta de araucária, sempre novas mudas, que asseguram a reiterada juventude da espécie, que esse livro confirme a renovação que faz dele uma seta para o futuro. Assumindo sua tarefa cósmica, que possamos aterrar a filosofia jonasiana em solo nacional.” Jelson Oliveira, no Posfácio
Grégori de Souza - Miguel Bugalski - Thiago Vasconcelos
Número de páginas
256
Editora
EDITORA CRV
Idioma
PORTUGUÊS
ISBN
6525111056
Encadernação
Brochura
Edição
1
Ano de Edição
2021
Tiragem
0
Descrição
Desafios de uma filosofia para o futuro
“[...] É essa herança que este livro recolhe e que ele projeta adiante, com a tarefa não apenas de dar continuidade ao que já foi feito até aqui, mas de consolidar essa recepção e qualificar ainda mais a pesquisa sobre as várias nuances do pensamento jonasiano. [...] Também quanto a isso esse livro é uma seta: ele indica uma direção para a própria filosofia brasileira, na medida em que articula a exegese dos textos filosóficos com alguns dos problemas mais prementes da nossa sociedade, algo que encontra nutrientes importantes na obra de Jonas, como pensador das religiões, da democracia, do meio ambiente, da relação entre natureza e civilização, dos limites da ciência, do progresso tecnológico, das utopias, do desenvolvimentismo, do consumismo, do melhorismo pós e transumanista, da responsabilidade e dos vários desafios da bioética. [...] Assim como crescem, sob as sombras da floresta de araucária, sempre novas mudas, que asseguram a reiterada juventude da espécie, que esse livro confirme a renovação que faz dele uma seta para o futuro. Assumindo sua tarefa cósmica, que possamos aterrar a filosofia jonasiana em solo nacional.” Jelson Oliveira, no Posfácio