Como posicionar o artista Hélio Oiticica e seu papel fundamental e inovador na linguagem artística visual brasileira dando conta de uma arte para a qual o próprio conceito de pós-modernismo foi inventado? Hélio Oiticica – A asa branca do êxtase, do professor titular de literatura brasileira na Universidade de Buenos Aires Gonzalo Aguilar, conduz o leitor a um instigante passeio pela arte brasileira. Lançamento do selo Anfiteatro, o livro é dividido em capítulos que demarcam as principais fases da produção de Oiticica: “Cara de Cavalo (1964-1967)”, “Arte Moderna para o povo (1968-1970)” e “A verdade para o Branco (1970-1980)”, mostrando os momentos em que o artista se reinventou e esteve à frente de si mesmo, como uma espécie de vanguardista de sua própria obra. Um estudo que já nasce clássico para quem quer conhecer melhor um dos maiores artistas brasileiros do século XX e seu legado.
Arte brasileira de 1964-1980
Como posicionar o artista Hélio Oiticica e seu papel fundamental e inovador na linguagem artística visual brasileira dando conta de uma arte para a qual o próprio conceito de pós-modernismo foi inventado? Hélio Oiticica – A asa branca do êxtase, do professor titular de literatura brasileira na Universidade de Buenos Aires Gonzalo Aguilar, conduz o leitor a um instigante passeio pela arte brasileira. Lançamento do selo Anfiteatro, o livro é dividido em capítulos que demarcam as principais fases da produção de Oiticica: “Cara de Cavalo (1964-1967)”, “Arte Moderna para o povo (1968-1970)” e “A verdade para o Branco (1970-1980)”, mostrando os momentos em que o artista se reinventou e esteve à frente de si mesmo, como uma espécie de vanguardista de sua própria obra. Um estudo que já nasce clássico para quem quer conhecer melhor um dos maiores artistas brasileiros do século XX e seu legado.