O livro é uma das fontes mais ricas de que o historiador dispõe. Nele encontramos idéias do seu autor, as marcas do lugar social de onde escreveu, os indícios da produção e da venda da obra, do trabalho de ilustração, de grafismo, a materialidade e espiritualidade do livro. Resistirá o livro à Internet e aos apelos da leitura fragmentada e distanciadas? O que podemos aprender com os livros de nossos antepassados que sem cessar nos interpelam através de imagens no cinema, em telas ou em outros livros?
O livro é uma das fontes mais ricas de que o historiador dispõe. Nele encontramos idéias do seu autor, as marcas do lugar social de onde escreveu, os indícios da produção e da venda da obra, do trabalho de ilustração, de grafismo, a materialidade e espiritualidade do livro. Resistirá o livro à Internet e aos apelos da leitura fragmentada e distanciadas? O que podemos aprender com os livros de nossos antepassados que sem cessar nos interpelam através de imagens no cinema, em telas ou em outros livros?