Cláudio e Orlando Villas Bôas dedicaram suas vidas aos índios brasileiros. Em 1943 abandonaram a vida na cidade para participar, como trabalhadores braçais, da Expedição Roncador-Xingu, que tinha como objetivo desbravar parte da Amazônia, então considerada desabitada. Nessa viagem conheceram grupos que nunca tinham tido contato com não índios, e desde então lutaram para demarcar suas terras, prestar assistência à saúde e preservar sua cultura. Criaram laços de amizade com mais de vinte povos e, em 1961, ajudaram a fundar o Parque Nacional do Xingu.
Cláudio e Orlando conheceram mais do que ninguém a cultura dos xinguanos, e narram aqui nove histórias assim como as ouviram. São contos que falam do imaginário desses grupos, de seus costumes, crenças e cosmologia.
Uma extensa introdução da antropóloga Betty Mindlin dá mais detalhes sobre a história dos irmãos Villas Bôas e dos índios do Alto Xingu.
Cláudio e Orlando Villas Bôas dedicaram suas vidas aos índios brasileiros. Em 1943 abandonaram a vida na cidade para participar, como trabalhadores braçais, da Expedição Roncador-Xingu, que tinha como objetivo desbravar parte da Amazônia, então considerada desabitada. Nessa viagem conheceram grupos que nunca tinham tido contato com não índios, e desde então lutaram para demarcar suas terras, prestar assistência à saúde e preservar sua cultura. Criaram laços de amizade com mais de vinte povos e, em 1961, ajudaram a fundar o Parque Nacional do Xingu.
Cláudio e Orlando conheceram mais do que ninguém a cultura dos xinguanos, e narram aqui nove histórias assim como as ouviram. São contos que falam do imaginário desses grupos, de seus costumes, crenças e cosmologia.
Uma extensa introdução da antropóloga Betty Mindlin dá mais detalhes sobre a história dos irmãos Villas Bôas e dos índios do Alto Xingu.