Esta obra apresenta a biografia da educadora metodista Judith Tranjan, a partir de sua atuação na Escola Primária do Instituto de Educação, localizado na cidade do Rio de Janeiro, então Distrito Federal, onde ministrou aulas da disciplina Ensino Religioso; na Escola Dominical, lecionando e escrevendo para crianças e professores e como autora de textos para uma revista feminina metodista, cujas temáticas giravam em torno do casamento, lar e maternidade. O recorte cronológico engloba os anos entre 1949 e 1968 e ajuda a compreender alguns aspectos da educação praticada pelos metodistas nas igrejas daquele período. A pedagogia protestante, educação em âmbito eclesial, história do metodismo e representações do feminino são alguns aspectos visíveis na trajetória percorrida por Judith na educação metodista. A história de Judith Tranjan possibilitará ao leitor conhecer mais uma voz que não permaneceu silenciada na igreja e ousou, dentro das limitações vinculadas ao discurso patriarcal de sua época, em projetar-se no espaço público religioso por meio da docência e da escrita.
a missão de educar crianças, professores e mulheres nas igrejas
Esta obra apresenta a biografia da educadora metodista Judith Tranjan, a partir de sua atuação na Escola Primária do Instituto de Educação, localizado na cidade do Rio de Janeiro, então Distrito Federal, onde ministrou aulas da disciplina Ensino Religioso; na Escola Dominical, lecionando e escrevendo para crianças e professores e como autora de textos para uma revista feminina metodista, cujas temáticas giravam em torno do casamento, lar e maternidade. O recorte cronológico engloba os anos entre 1949 e 1968 e ajuda a compreender alguns aspectos da educação praticada pelos metodistas nas igrejas daquele período. A pedagogia protestante, educação em âmbito eclesial, história do metodismo e representações do feminino são alguns aspectos visíveis na trajetória percorrida por Judith na educação metodista. A história de Judith Tranjan possibilitará ao leitor conhecer mais uma voz que não permaneceu silenciada na igreja e ousou, dentro das limitações vinculadas ao discurso patriarcal de sua época, em projetar-se no espaço público religioso por meio da docência e da escrita.