Karius e Baktus, cujos nomes são corruptelas de “cárie” e “bactéria”, são dois minúsculos irmãos trolls, seres fantásticos do folclore escandinavo. Como todo bom troll, estão por trás de travessuras, feitiços e malfeitos, e vivem escondidos em cavernas — nesse caso, buracos que cavam nos dentes de Jens, um garoto louco por guloseimas que não costumava escovar os dentes depois de comê-las.Lançado originalmente na Noruega em 1949, o livro logo se transformou num clássico e vem encantando gerações de leitores até hoje. Não é exagero dizer que tão raro quanto encontrar uma cárie numa criança na Noruega é encontrar um adulto que, quando criança, não tenha lido e se deliciado com a história de Karius e Baktus.São apenas quatro capítulos; um texto curto e direto, um enredo igualmente simples e uma leitura fluente e divertida, ilustrada com inventividade e humor pelo próprio autor. Karius, de cabelo escuro, e Baktus, o ruivo, constroem uma “casa” escavando um dente de Jens. Ele sente dores e vai ao dentista, que destrói a caverna onde os pestinhas viviam. Por fim, ficam à mercê da escova, são cuspidos no ralo da pia e terminam à deriva no oceano, à procura de outra “casa” para morar.
Karius e Baktus, cujos nomes são corruptelas de “cárie” e “bactéria”, são dois minúsculos irmãos trolls, seres fantásticos do folclore escandinavo. Como todo bom troll, estão por trás de travessuras, feitiços e malfeitos, e vivem escondidos em cavernas — nesse caso, buracos que cavam nos dentes de Jens, um garoto louco por guloseimas que não costumava escovar os dentes depois de comê-las.Lançado originalmente na Noruega em 1949, o livro logo se transformou num clássico e vem encantando gerações de leitores até hoje. Não é exagero dizer que tão raro quanto encontrar uma cárie numa criança na Noruega é encontrar um adulto que, quando criança, não tenha lido e se deliciado com a história de Karius e Baktus.São apenas quatro capítulos; um texto curto e direto, um enredo igualmente simples e uma leitura fluente e divertida, ilustrada com inventividade e humor pelo próprio autor. Karius, de cabelo escuro, e Baktus, o ruivo, constroem uma “casa” escavando um dente de Jens. Ele sente dores e vai ao dentista, que destrói a caverna onde os pestinhas viviam. Por fim, ficam à mercê da escova, são cuspidos no ralo da pia e terminam à deriva no oceano, à procura de outra “casa” para morar.