Lia, uma menina que vive entre os livros e a poesia, quer muito ler novamente um livro que gosta e, para tanto, recorre à biblioteca. Na busca pelo livro, descobre palavras, encontra personagens e mergulha na imaginação.
O conto centra-se no espaço afetivo da biblioteca da escola como lugar de encontros e descobertas. A narrativa textual, permeada de intertextualidade, explora palavras, dentre elas, algumas originárias de línguas indígenas, assim como originárias de matrizes africanas. A intertextualidade também está presente nas ilustrações, revelando subjacente à ambiência da biblioteca, o arcabouço das tradições orais.
Lia, uma menina que vive entre os livros e a poesia, quer muito ler novamente um livro que gosta e, para tanto, recorre à biblioteca. Na busca pelo livro, descobre palavras, encontra personagens e mergulha na imaginação.
O conto centra-se no espaço afetivo da biblioteca da escola como lugar de encontros e descobertas. A narrativa textual, permeada de intertextualidade, explora palavras, dentre elas, algumas originárias de línguas indígenas, assim como originárias de matrizes africanas. A intertextualidade também está presente nas ilustrações, revelando subjacente à ambiência da biblioteca, o arcabouço das tradições orais.