A voz das ruas é o guia da instigante literatura de Sérgio Vaz. Suas palavras não fazem concessões com aqueles que procuram nos colocar medo todos os dias, nem com os que promovem a promessa barata de que a felicidade está ao alcance de todos. Com a mente repleta de sonhos e pesadelos, o poeta dispõe à nossa frente todas as faces que capta da realidade cotidiana.
Nesse livro, Vaz joga sua rede no mundo das crônicas, e pesca o que há de esperança e desesperança na vida. Como observador das marés, de nossas tormentas e maremotos, ele mergulha fundo na alma dos invisíveis, dos desterrados, dos sem-nome, dos sem-lugar, dos sem aquilo que um dia foi prometido a todos, mas que acabou sendo apenas permitido a uma pequena parcela da humanidade: a plena cidadania.
Como pontua certeiramente Heloisa Buarque de Hollanda na apresentação da obra, “lendo Literatura, pão e poesia, e sintonizando com o autor, que declara ler ‘livros como quem foge das galés’, descortinamos a visão da literatura como carta de alforria, disseminada na periferia de São Paulo e em outras quebradas por esse corsário das ruas, o poeta Sérgio Vaz”.
História de um povo Lindo e Inteligente
A voz das ruas é o guia da instigante literatura de Sérgio Vaz. Suas palavras não fazem concessões com aqueles que procuram nos colocar medo todos os dias, nem com os que promovem a promessa barata de que a felicidade está ao alcance de todos. Com a mente repleta de sonhos e pesadelos, o poeta dispõe à nossa frente todas as faces que capta da realidade cotidiana.
Nesse livro, Vaz joga sua rede no mundo das crônicas, e pesca o que há de esperança e desesperança na vida. Como observador das marés, de nossas tormentas e maremotos, ele mergulha fundo na alma dos invisíveis, dos desterrados, dos sem-nome, dos sem-lugar, dos sem aquilo que um dia foi prometido a todos, mas que acabou sendo apenas permitido a uma pequena parcela da humanidade: a plena cidadania.
Como pontua certeiramente Heloisa Buarque de Hollanda na apresentação da obra, “lendo Literatura, pão e poesia, e sintonizando com o autor, que declara ler ‘livros como quem foge das galés’, descortinamos a visão da literatura como carta de alforria, disseminada na periferia de São Paulo e em outras quebradas por esse corsário das ruas, o poeta Sérgio Vaz”.