As vozes-mulheres que fazem vibrar as estruturas do patriarcado, racismo e demais injustiças que formam as bases da sociedade brasileira, são empunhadas em Lutar é Crime. Ora com a fúria acumulada, ora com a leveza necessária para cultivar uma existência de afeto, apesar das feridas abertas. Com inspiração no grande mestre e conterrâneo Marcelino Freire, o título da obra entende que amar e lutar são verbos complementares, onde a atual realidade do Brasil cada vez mais engaiola o direito de reagir às desigualdades. Se lutar é crime, a expressão de condenada é, afinal, o que liberta.
As vozes-mulheres que fazem vibrar as estruturas do patriarcado, racismo e demais injustiças que formam as bases da sociedade brasileira, são empunhadas em Lutar é Crime. Ora com a fúria acumulada, ora com a leveza necessária para cultivar uma existência de afeto, apesar das feridas abertas. Com inspiração no grande mestre e conterrâneo Marcelino Freire, o título da obra entende que amar e lutar são verbos complementares, onde a atual realidade do Brasil cada vez mais engaiola o direito de reagir às desigualdades. Se lutar é crime, a expressão de condenada é, afinal, o que liberta.