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Derrubar árvores

Derrubar árvores

Peter Camenzind

Peter Camenzind

Maneiras de ser

R$ 94,90
A inteligência humana criou a Acrópole, a agricultura e os computadores. Mas também criou a bomba atômica, provocou a mudança climática e poderá em breve produzir inteligências artificiais nocivas que fugirão ao nosso controle. Em Maneiras de ser, o artista e escritor James Bridle sustenta que, por trás das crises do nosso presente, há primeiro uma crise de imaginação. Nosso esforço de dominar a natureza e usá-la para nosso proveito gerou uma cisão profunda entre o humano e o não humano. Um trabalho de restauração — e de sobrevivência — deve começar, portanto, por uma aceitação mais plena do mundo mais que humano, das outras maneiras de ser, existir e produzir inteligência. Desde A nova idade das trevas, Bridle vem realizando uma fascinante investigação das nossas relações com a tecnologia. O tom perturbador daquele livro dá lugar, em Maneiras de ser, a uma abordagem mais multidisciplinar e auspiciosa. "Precisamos descobrir uma ecologia da tecnologia", propõe. Para isso, devemos "reconciliar nossas façanhas tecnológicas e nosso senso de excepcionalidade humana com uma sensibilidade terrena e um reconhecimento atento da interconexão de todas as coisas". No famoso experimento artístico em que montou e treinou seu próprio carro autônomo, Bridle mostrou como uma tecnologia pode ser parceira na nossa exploração do mundo, e como pode ser modificada ou contida se assim desejarmos.
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9786556923970
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Autores James Bridle
Número de páginas 496
Editora TODAVIA
Idioma PORTUGUÊS
ISBN 6556923974
Encadernação Brochura
Edição 1
Ano de Edição 2023
Tiragem 0
Descrição Animais, plantas, máquinas: a busca por uma inteligência planetária A inteligência humana criou a Acrópole, a agricultura e os computadores. Mas também criou a bomba atômica, provocou a mudança climática e poderá em breve produzir inteligências artificiais nocivas que fugirão ao nosso controle. Em Maneiras de ser, o artista e escritor James Bridle sustenta que, por trás das crises do nosso presente, há primeiro uma crise de imaginação. Nosso esforço de dominar a natureza e usá-la para nosso proveito gerou uma cisão profunda entre o humano e o não humano. Um trabalho de restauração — e de sobrevivência — deve começar, portanto, por uma aceitação mais plena do mundo mais que humano, das outras maneiras de ser, existir e produzir inteligência. Desde A nova idade das trevas, Bridle vem realizando uma fascinante investigação das nossas relações com a tecnologia. O tom perturbador daquele livro dá lugar, em Maneiras de ser, a uma abordagem mais multidisciplinar e auspiciosa. "Precisamos descobrir uma ecologia da tecnologia", propõe. Para isso, devemos "reconciliar nossas façanhas tecnológicas e nosso senso de excepcionalidade humana com uma sensibilidade terrena e um reconhecimento atento da interconexão de todas as coisas". No famoso experimento artístico em que montou e treinou seu próprio carro autônomo, Bridle mostrou como uma tecnologia pode ser parceira na nossa exploração do mundo, e como pode ser modificada ou contida se assim desejarmos.
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