Poeta de vanguarda na década de 1950, um dos nomes mais discutidos da poesia brasileira, negado e reverenciado, Mário Faustino deixou um único livro, O homem e sua hora, reunindo poemas ligados ao universo mítico da cultura clássica e do cristianismo. Uma obra escassa, de alta qualidade literária, de um dos grandes poetas modernos do Brasil.
seleção e prefácio: Benedito Nunes
Poeta de vanguarda na década de 1950, um dos nomes mais discutidos da poesia brasileira, negado e reverenciado, Mário Faustino deixou um único livro, O homem e sua hora, reunindo poemas ligados ao universo mítico da cultura clássica e do cristianismo. Uma obra escassa, de alta qualidade literária, de um dos grandes poetas modernos do Brasil.