Milhares de meninas e meninos migram para os Estados Unidos todos os anos (fala-se em 50 mil), mas nem todos fazem o percurso com seus familiares: a metade desses milhares de meninas e meninos viaja sem nenhuma companhia; sobrevivem como podem. Se lançam a uma viagem cheia de perigos porque têm a esperança de encontrar trabalho, de viver em paz, ou porque desejam, justamente, reunir-se com sua família. Na história contada neste livro, um irmão e uma irmã viajam com sua mãe, conseguem cruzar a fronteira, mas não sabemos o que acontecerá com eles. Uma história emocionante narrada com a ingenuidade de uma criança que parte em busca de seu pai, e para um destino precoce como trabalhador. Migrar ganhou o prêmio Horizons, na Feira de Bolonha em 2012 e foi ilustrado por Javier Martinez Pedro, um mestre da iconografia mexicana, que utilizou as técnicas tradicionais das tribos Xalitla: o papel dobrado como um único biombo contendo toda a história desenhada em preto e branco.
Milhares de meninas e meninos migram para os Estados Unidos todos os anos (fala-se em 50 mil), mas nem todos fazem o percurso com seus familiares: a metade desses milhares de meninas e meninos viaja sem nenhuma companhia; sobrevivem como podem. Se lançam a uma viagem cheia de perigos porque têm a esperança de encontrar trabalho, de viver em paz, ou porque desejam, justamente, reunir-se com sua família. Na história contada neste livro, um irmão e uma irmã viajam com sua mãe, conseguem cruzar a fronteira, mas não sabemos o que acontecerá com eles. Uma história emocionante narrada com a ingenuidade de uma criança que parte em busca de seu pai, e para um destino precoce como trabalhador. Migrar ganhou o prêmio Horizons, na Feira de Bolonha em 2012 e foi ilustrado por Javier Martinez Pedro, um mestre da iconografia mexicana, que utilizou as técnicas tradicionais das tribos Xalitla: o papel dobrado como um único biombo contendo toda a história desenhada em preto e branco.